Regulação Emocional dos Professores do II Ciclo de dois municípios de Angola em Tempo de Pandemia
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Pedro da Fonseca, Amândio Jamba [1] ; António Tonecas, Laurindo [2] ; Sapalo Cassoma, Ricardo Chiengo [3]
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[1] Docente e Investigador do Instituto Superior Politécnico do Bié, Angola Departamento de Psicologia. Mestre em Educação Especial e Psicopedagogia
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[2] Professor da Escola do II Ciclo do Andulo, Angola Licenciado em Psicologia com menção em Psicologia do Desenvolvimento e da Educação
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[3] Docente e Investigador do Instituto Superior Politécnico do Bié, Angola. Departamento de Psicologia. Mestre em Ciências da Saúde com menção em Neurociências
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- Localización: ConCiencia EPG, ISSN-e 2523-6687, ISSN 2517-9896, Vol. 7, Nº. 1, 2022 (Ejemplar dedicado a: Enero - Junio), págs. 172-186
- Idioma: español
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Resumen
A pandemia constitui problema que ativa respostas psicológicas coletivas e individuais que incidem em possível geração de respostas emocionais de inquietação ou desordem social, o que, repercute na diminuição de estabilidade física e emocional dos professores. O objetivo do presente estudo foi caracterizar a regulação emocional dos professores do II Ciclo dos Municípios do Andulo e Nhârea no Bié-Angola. Obedeceu a abordagem quantitativa, não experimental, transversal do tipo descritivo-comparativo. Participaram 120 professores do Andulo e Nhârea, dos quais 49 mulheres (40,84%) e 71 homens (59,16%), na faixa etária de 22 a 57 anos, a média de idade 34.52 anos. Os dados foram recolhidos nos meses de março a maio e, aplicou-se o Questionário de Regulação Emocional-QRE de Boian, Soares e Lima (2009); os resultados mostram que, os professores do município do Andulo utilizam mais a estratégia de reavaliação cognitiva, enquanto que, os de Nhãrea não demonstram preferências. Conclui-se que, com relação à regulação emocional por sexo, ambos utilizam mais a estratégia de reavaliação cognitiva; não há diferenças estatisticamente significativas nas médias dos indicadores estudados.
