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Monitorização da quantidade total de ozono em Évora- Portugal durante 2007-2009

    1. [1] Universidade de Évora

      Universidade de Évora

      Senhora da Saúde, Portugal

    2. [2] Institute of Atmospheric Sciences and Climate (ISAC-CNR), Via Gobetti 101, 40129 Bologna, Italy
  • Localización: Acta de las Jornadas Científicas de la Asociación Meteorológica Española, ISSN-e 2605-2199, Nº. 31, 2010 (Ejemplar dedicado a: XXXI Jornadas Científicas de la AME y el 11º Encuentro hispano-luso de Meteorología)
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Nos anos 40, aquando da descoberta da poluição fotoquímica, os estudos da qualidade do ar apontaram o ozono e outros oxidantes fotoquímicos (p.e. peroxiacetil nitrato – PAN; peróxido de hidrogénio) como gases capazes de desencadear problemas de saúde e no ambiente. O ozono troposférico merece uma atenção particular uma vez que é o principal constituinte do smog e é um gás de efeito de estufa. Qualquer alteração no balanço das reacções químicas nas quais participa o O3 pode desencadear reacções que alteram o sistema climático global. Desde o século XIX que se tem verificado um aumento da quantidade de ozono troposférico presente na atmosfera. A causa mais provável para este incremento está associada ao aumento de emissões de NOx (NO+NO2) para a atmosfera cujo início é coincidente com o arranque da actividade industrial na época da Revolução Industrial. Nos grandes centros urbanos as emissões dos veículos motorizados e da indústria, por exemplo, emitem grandes quantidades de NOx para a atmosfera. Como consequência a taxa da formação do ozono troposférico é elevada uma vez que este deriva da fotólise do NOx que se traduz pela reacção 1 à qual se segue a reacção 2 que é catalizada por uma molécula presente na atmosfera .


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