This article discusses the paradoxes and limits of the "Japanese model" in combating coronavirus. First, this model endorsed the myth of "racial and cultural homogeneity" and excluded the needs of migrants residing in the country. In contrast, we show the myth as a political ideal dissonant with the current migration scenario in Japanese society. Then, from an ethnographic study, we analyze the case of Brazilian migrants who live in Japan in the current pandemic context.
Este artigo discute os paradoxos e limites do “modelo japonês” no combate ao coronavírus. Tal modelo endossou o mito de “homogeneidade racial e cultural”, ao mesmo tempo em que excluiu as necessidades dos migrantes residentes no país. Neste contexto, mostramos o mito como um ideal político dissonante com o recente cenário de migração na sociedade japonesa. Em seguida, a partir de um estudo etnográfico analisaremos a situação dos migrantes brasileiros que residem no Japão no atual contexto da pandemia.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados