Resumen de Identidade e migração armênia: apontamentos e críticas
Artur Attarian Cardoso Camarero
- español
La preocupación del presente texto es exponer las interpretaciones acerca del problema de la identidad armenia y sus desdoblamientos como relación social internacional, en los destinos de la así llamada diáspora armenia y en Armenia, dotada de diversas formas de representación aquí pensadas a partir del concepto de movilidad del trabajo (Gaudemar, 1977) para criticar la comprensión culturalista del problema. Al final intentamos exponer una reflexión crítica sobre el trabajo de campo realizado en Armenia en el segundo semestre de 2016 bajo la perspectiva crítica del valor-disociación, en diálogo con Scholz (2016), para pensar la llamada “cuestión de la mujer” en este país.
- English
The aim of this paper is to present the interpretations about the problem of Armenian identity and its unfolding as an international social relation in the destinies of the so-called Armenian diaspora and in Armenia, endowed with various forms of representation conceived from the concept of labour mobility (Gaudemar, 1997) to criticize the culturalist understanding of the problem. The text closes with some critical reflections about our work field experience carried out in Armenia in the second half of 2016 under the critical perspective of value-dissociation, in dialogue with Scholz (2016), to think about the so-called “women’s issue” in this country.
- português
A preocupação do presente artigo é expor as interpretações acerca do problema da identidade armênia e seus desdobramentos como relação social internacional, nos destinos da assim chamada diáspora armênia e na Armênia, dotada de diversas formas de representação aqui pensadas a partir do conceito de mobilidade do trabalho (Gaudemar, 1977) para criticar a compreensão culturalista do problema. Ao final intentamos expor uma reflexão crítica sobre o trabalho de campo realizado na Armênia no segundo semestre de 2016 sob a perspectiva crítica do valor-dissociação, em diálogo com Scholz (2016), para pensar a chamada “questão da mulher” naquele país.
