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Resumen de La profesionalización de la educación social en la escuela

Xosé Manuel Cid Fernández, Carolina Borges Veloso

  • español

    La introducción formal de profesionales de la Educación Social en centros escolares en España se remonta al 2002 de la mano de Extremadura y Castilla-La Mancha. Sin embargo, la educación social como práctica y ocupación aún no profesionalizada, adelantándose a la teoría y a la reglamentación, ya se ocupaba del alumnado con problemáticas escolares desde los años 70, realizada desde los servicios sociales o los equipos multidisciplinares de ámbito comunitario. En este artículo pretendemos analizar el nivel de profesionalización de la Educación Social en los centros escolares desde esta perspectiva amplia del universo de la acción socioeducativa escolar. Para llevar a cabo este cometido, se fundamentó en la teoría de las profesiones empleando como herramienta analítica una selección de los actores implicados en su profesionalización. Se utilizó como procedimiento metodológico un enfoque cualitativo inductivo, siguiendo las propuestas de la versión straussiana de la Teoría Fundamentada y el programa Atlas.ti. Los resultados señalan que existen factores desprofesionalizantes como la fragmentación de la profesión, la exigüidad del empleo, la ausencia de monopolización, una regularización deficiente, falta de autonomía de los profesionales, la asignación de tareas no educativas, la precarización por una financiación inestable, etc. así como factores profesionalizantes como la eficiencia de los profesionales, satisfacción de la comunidad educativa y el activismo de los grupos profesionales. Además se observaron particularidades en función de la entidad ejecutante, lo que nos llevó a distinguir tres modelos de acción socioeducativa en la escuela. Valiéndonos de un nominalismo empírico crítico, hemos realizado una distinción conceptual del campo para describir dos realidades educativas basándonos en el vínculo del agente, la orientación de las actividades, la intensidad de la intervención y el profesional que la desempeñe.

  • português

    A introdução formal de profissionais de Educação Social nas escolas na Espanha remonta a 2002 na Extremadura e Castilla-La Mancha. No entanto, a educação social como prática e ocupação ainda não profissionalizada, à frente da teoria e das regulamentações, já vem lidando com alunos com problemas escolares desde a década de 1970, realizada por serviços sociais ou equipes multidisciplinares na comunidade. Neste artigo pretendemos analisar o nível de profissionalização da Educação Social nas escolas a partir dessa perspectiva ampla do universo da ação socioeducativa escolar. Para realizar essa tarefa, baseou-se na teoria das profissões utilizando como ferramenta analítica uma seleção dos atores envolvidos em sua profissionalização. A abordagem qualitativa indutiva foi utilizada como procedimento metodológico, seguindo as propostas da versão straussiana da Grounded Theory e do programa Atlas.ti. Os resultados indicam que existem fatores desprofissionalizantes como a fragmentação da profissão, a escassez de emprego, a ausência de monopolização, uma regularización deficiente /má regularização, falta de autonomia dos profissionais, atribuição de tarefas não educativas, precariedade por financiamento instável, etc. além de fatores profissionalizantes como a eficiência dos profissionais, a satisfação da comunidade educativa e o ativismo dos grupos profissionais. Além disso, foram observadas particularidades dependendo da entidade executora, o que nos levou a distinguir três modelos de ação socioeducativa na escola.

    Utilizando um nominalismo empírico crítico, fizemos uma distinção conceitual do campo para descrever duas realidades educacionais a partir do vínculo do agente, a orientação das atividades, a intensidade da intervenção e o profissional que a realiza.

  • English

    The formal introduction of Social Education professionals in schools in Spain dates back to 2002 in Extremadura and Castilla-La Mancha. However, social education as a practice and occupation not yet professionalized, anticipating theory and regulation, has already dealt with pupils with school problems since the 1970s, carried out by social services or multidisciplinary teams at the community level. In this article, we analyze the level of professionalization of Social Education in schools from the broad perspective of the universe of school socio-educational action. The analysis is based on the theory of professions and uses the selection of the actors involved in its professionalization as an analytical tool. A qualitative deductive approach is used as a methodological procedure, following the proposals of the Glaserian version of Grounded Theory and the Atlas.ti program. The results indicate that there are de-professionalizing factors such as the fragmentation of the profession, the scarcity of employment, the absence of monopolization, deficient regularization, lack of autonomy of professionals, the assignment of non-educational tasks, and precariousness due to unstable financing, as well as professionalizing factors such as the efficiency of professionals, satisfaction of the educational community, and the activism of professional groups. Depending on the executing entity, three models of socio-educational action in the school can be distinguished. Using a critical empirical nominalism, we can conceptually distinguish two educational realities based on the bond of the agent, the orientation of the activities, the intensity of the intervention, and the professional who performs it.


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