Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de The ethics of fictionality in history writing

Kalle Pihlainen

  • español

    La ficción en la escritura de la historia ha sido considerada durante mucho tiempo como casi sinónimo de abandono de la verdad y de cualquier compromiso ético supuestamente consecuente. Es comprensible que esta actitud haya impedido la aceptación de enfoques teóricos que pretenden, en cambio, revelar la conexión fundamental de los aspectos ficticios de la historia con las preocupaciones éticas. En ninguna parte esto es más evidente que en la recepción de Hayden White, quien, si bien contribuyó decisivamente a defender las semejanzas entre la escritura histórica y la ficción literaria, también ha defendido consistentemente la importancia vital de repensar la ficcionalidad de la historia para que los historiadores puedan trabajar de manera más conscientemente emancipadora y formas éticamente informadas. Este artículo busca mejorar la comprensión de la compleja posición de White en dos aspectos distintos. En primer lugar, ensayando sus argumentos clave en el contexto de su recepción general y demasiado a menudo negativa. Aquí el objetivo principal es dirigir las preocupaciones relativas, sucesivamente, al pretendido textualismo extremo, la presunta negación de la realidad y el supuestamente excesivo formalismo de sus posiciones. Dada la demanda generacional de reiterar estos conceptos básicos, parte de esta discusión puede resultar familiar a lectores para quienes la posición de White ya esté clara. En segundo lugar, el artículo espera contribuir a la continuación del interés en el legado de White al indicar un modo de eludir estas controversias a través de la reconceptualización de los objetivos éticos de White y de la responsabilidad que atribuye a los historiadores. Esto incluye examinar en las lecturas previas la injustificada tensión entre las interpretaciones de los compromisos existencialistas y postestructuralistas de White e identificar el punto en el cual estas superposiciones constituyen su relativismo expresamente motivado por la ética.

  • English

    Fictionality has long been viewed in history writing as near-synonymous with abandoning truth and any supposedly consequent, ethical commitments. Understandably, this attitude has impeded the acceptance of theoretical approaches that aim, instead, to reveal the fundamental connectedness of history’s fictional aspects with ethical concerns. This line of thought is nowhere more evident than in the reception of Hayden White. While instrumental in arguing for the similarities between history writing and literary fiction, White has also consistently defended the vital importance of rethinking history’s fictionality. His approach considers that historians might work in more consciously emancipatory and ethically informed ways. This article seeks to improve understanding of White’s complicated position in two distinct ways: firstly, by rehearsing his critical arguments in the context of their general and far-too-often hostile reception; here, the main goal is to address worries relating, in turn, to the claimed extreme textualism, the assumed denial of reality and the supposedly excessive formalism of his positions. Given the generational demand for reiterating these basics, some of this discussion may prove familiar to readers for whom White’s place is already evident. Secondly, the article hopes to contribute to the continuation of White’s legacy by indicating a way to by-pass these controversies through a reconceptualization of White’s ethical objectives and the responsibility he attributes to historians. This view includes examining an unwarranted tension between interpretations of White’s existentialist and poststructuralist commitments in previous readings. The article also identifies the point at which the overlap of these aspects constitutes his expressly ethically motivated relativism.

  • português

    A ficção na escrita da história há muito é considerada quase sinônimo de abandono da verdade e de qualquer compromisso ético supostamente consequente. Compreensivelmente, essa atitude impediu a aceitação de abordagens teóricas que procuram, em vez disso, revelar a conexão fundamental dos aspectos ficcionais da história com as preocupações éticas. Em nenhum lugar isso é mais evidente do que na recepção de Hayden White, que, embora instrumental na defesa das semelhanças entre a escrita histórica e a ficção literária, também defendeu consistentemente a importância vital de se repensar a ficcionalidade da história para que os historiadores pudessem trabalhar de maneiras mais conscientemente emancipatórias e eticamente informadas. Este artigo busca melhorar a compreensão da complexa posição de White de duas maneiras diferentes. Em primeiro lugar, ensaiando seus principais argumentos no contexto de sua recepção geral e, muitas vezes, negativa. Aqui o objetivo principal é abordar preocupações relativas, sucessivamente, ao alegado textualismo extremo, à alegada negação da realidade e ao formalismo supostamente excessivo de suas posições. Dada a demanda geracional para reiterar esses conceitos básicos, parte desta discussão pode ser familiar a leitores para os quais a posição de White já está clara. Em segundo lugar, o artigo espera contribuir para o interesse contínuo no legado de White, indicando uma maneira de contornar essas controvérsias por meio de uma reconceitualização dos objetivos éticos de White e da responsabilidade que atribui aos historiadores. Isso inclui examinar em leituras anteriores a tensão injustificada entre as interpretações de White dos compromissos existencialistas e pós-estruturalistas e identificar o ponto em que essas sobreposições constituem seu relativismo expressamente motivado pela ética.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus