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As múltiplas faces da linguagem política liberal no processo de construção da autonomia da política da América Portuguesa (1821)

    1. [1] Secretaria de Estado de Educação do Espírito Santo
  • Localización: Revista Ágora, ISSN-e 1980-0096, Vol. 33, Nº. 1, 2022 (Ejemplar dedicado a: A Independência e a diversidade de projetos provinciais)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Las múltiples caras del lenguaje político liberal en el proceso de construcción de la autonomía política en la América Portuguesa (1821)
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Las noticias de las ciudades de Oporto y Lisboa en los últimos meses de 1820 cambiaron decisivamente toda la vida política de la América portuguesa. En este contexto, se configuró una red compleja de material impreso en los espacios públicos a partir de lenguajes políticos liberales. A través de la perspectiva metodológica collinwoodiana, de la Escuela de Cambridge, este artículo hace un breve análisis de periódicos y panfletos que circulaban en las calles de la Corte de Río de Janeiro y Bahía, en 1821, demostrando que la nueva realidad constitucional y liberal construida en tierras lusoamericanas resultó en una división de la escena pública en dos lenguajes políticos, uno, liberal conservador, que defiende los poderes políticos de la familia real de Braganza, y, otro, liberal vintista, construido con el objetivo de subordinar el poder del monarca al Parlamento a través de la noción de soberanía popular.

    • português

      As notícias advindas do Porto e de Lisboa nos meses finais de 1820 modificaram decisivamente toda a vida política da América portuguesa. Nesse contexto, formou-se nos espaços públicos uma densa rede de impressos fundamentada em linguagens políticas liberais. Por meio da perspectiva metodológica Collinwoodiana, da Escola de Cambridge, o presente artigo realiza uma breve análise de impressos que circularam nas ruas da Corte do Rio de Janeiro e da Bahia, no ano de 1821, demonstrando que a nova realidade constitucional e liberal instituída em terras luso-americanas fez emergir uma divisão da cena pública em duas linguagens políticas, uma, liberal conservadora, defensora dos poderes políticas da família real de Bragança, e, outra, liberal vintista, destinada a subordinar o poder do monarca ao Parlamento a partir da noção de soberania popular.


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