Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Nanoparticles for the treatment of the alzheimer’s disease: review article

  • Autores: Luísa Cruz Lopes, Ana Lopes, Maria Escudeiro, Cláudia Duarte, Rafaela Ferreira, Francisco Graça, Isaura Silva, Bruno Esteves
  • Localización: Millenium, ISSN-e 1647-662X, Serie 2, Nº. Extra 10, 2022, págs. 77-92
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Nanopartículas no tratamento da doença de alzheimer artigo de revisão
    • Nanopartículas para el tratamiento de la enfermedad de alzheimer: artículo de revisión
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Introducción: La Enfermedad de Alzheimer es una patología neurodegenerativa primaria, de etiología desconocida e influenciada por varios factores con aspectos neuropatológicos y neuroquímicos característicos. Actualmente, los fármacos aprobados para el tratamiento de esta enfermedad solo alivian los síntomas y se acompañan de diversos efectos secundarios. La nanotecnología aparece como una alternativa para el tratamiento del Alzheimer, ya que ofrece muchas ventajas a la medicina contemporánea, permitiendo un diagnóstico y tratamiento no invasivo y dirigido, reduciendo las reacciones adversas y los efectos sistémicos.

      Objetivo: Reconocer las potencialidades del uso de nanopartículas en el tratamiento de la Enfermedad de Alzheimer, identificando los tratamientos más prometedores y sus posibles efectos secundarios.

      Métodos: Revisión bibliográfica narrativa a partir de consulta a bases de datos como Science Direct, Web of Science, PubMed y Scielo.

      Resultados: Las nanopartículas de oro se muestran capaces de atravesar la barrera hematoencefálica (BHE), transportando fármacos esenciales para inhibir la agregación de péptidos Aβ, así como para disolver fibrillas preexistentes. Los polímeros biodegradables y biocompatibles, como el polilactideo poliglicólico (PLGA), son un enfoque prometedor y seguro, habiendo sido muy utilizados. Las mejores técnicas son aquellas que garantizan que las nanopartículas sean capaces de atravesar la barrera hematoencefálica (BHE), alcanzar su objetivo terapéutico, así como garantizar que estas partículas no induzcan efectos tóxicos en el organismo. Aunque las nanopartículas sean capaces de tratar algunas enfermedades de forma eficiente, se sabe poco sobre sus efectos secundarios, que pueden o no ser más dañinos para el organismo de lo que la enfermedad que pretenden tratar.

      Conclusión: Existen varios enfoques terapéuticos prometedores, pero ninguno aún ha sido aprobado, ya que es difícil mantener concentraciones adecuadas de fármaco en el espacio intraneuronal. Establecer la dosis tóxica es necesario para el uso aprobado de una nanopartícula en un tratamiento, pero es casi imposible predecir sus efectos citotóxicos en regiones extraneuronales

    • português

      Introdução: A Doença de Alzheimer é uma patologia neurodegenerativa primária, de etiologia desconhecida e influenciada por vários fatores com aspetos neuropatológicos e neuroquímicos característicos. Atualmente, os fármacos aprovados para o tratamento desta doença apenas permitem aliviar os sintomas sendo acompanhados por diversos efeitos secundários. A nanotecnologia aparece como alternativa para o tratamento do Alzheimer, por oferecer muitas vantagens para a medicina contemporânea permitindo um diagnóstico e tratamento não invasivos e direcionados, reduzindo as reações adversas e os efeitos sistémicos.

      Objetivo: Reconhecer as potencialidades do uso de nanopartículas no tratamento da Doença de Alzheimer, identificando os tratamentos mais promissores e quais os seus possíveis efeitos secundários.

      Métodos: Revisão bibliográfica narrativa a partir de consulta a bases de dados como Science Direct, Web of Science, PubMed e Scielo.

      Resultados: As nanopartículas de ouro mostram-se capazes de atravessar a barreira hematoencefálica (BHE), carregando fármacos essenciais para a inibição da agregação dos péptidos Aβ, bem como dissolver fibrilhas pré-existentes. Polímeros biodegradáveis e biocompatíveis, como o polilactídeo poliglicólico (PLGA), constituem uma abordagem promissora e segura, tendo sido muito utilizados. As melhores técnicas são aquelas que garantem que as nanopartículas são capazes de atravessar a barreira hematoencefálica (BHE), atingir o seu alvo terapêutico, bem como garantir que estas partículas não induzem efeitos tóxicos no organismo. Apesar das nanopartículas serem capazes de tratar algumas doenças de forma eficiente, pouco se conhece sobre os seus efeitos secundários, estes poderão ou não ser mais danosos para o organismo do que a doença que pretenderam tratar.

      Conclusão: Existem várias abordagens terapêuticas promissoras, porém nenhuma ainda aprovada, uma vez que é difícil manter concentrações adequadas de fármaco no espaço intraneuronal. Estabelecer a dose tóxica é necessário para o uso aprovado de uma nanopartícula num tratamento, porém é quase impossível prever os seus efeitos citotóxicos em regiões extra-neuronais.

    • English

      Introduction: Alzheimer's Disease is a primary neurodegenerative pathology of unknown etiology and influenced by several factors with characteristic neuropathological and neurochemical features. Currently, drugs approved for the treatment of this disease only allow to relieve symptoms and are accompanied by several side effects. Nanotechnology appears as an alternative for the treatment of Alzheimer's, as it offers many advantages to modern medicine allowing a non-invasive and targeted diagnosis and treatment, reducing adverse reactions and systemic effects.

      Objective: The article aims to recognize the potential of using nanoparticles in the treatment of Alzheimer's Disease, identifying the most promising treatments and their possible side effects.

      Methods: A narrative bibliographic review based on consulting databases such as Science Direct, Web of Science, PubMed and Scielo.

      Results: Gold nanoparticles are capable of crossing BHE, carrying essential drugs to inhibit the aggregation of Aβ peptides, as well as dissolve pre-existing fibrilla. Biodegradable and biocompatible polymers, such as polyglycolic polylactide (PLGA), are a promising and safe approach and have been widely used. The best techniques are those that guarantee that nanoparticles are capable of crossing the BHE, reach their therapeutic target, as well as guarantee that these particles do not induce toxic effects in the body. Although nanoparticles are able to treat some diseases efficiently, little is known about their side effects, they may or may not be more harmful to the body than the disease they intended to treat.

      Conclusion: There are several promising therapeutic approaches, but none has yet been approved, since it is difficult to maintain adequate drug concentrations in the intraneuronal space. Establishing the toxic dose is necessary for the approved use of a nanoparticle in a treatment, but it is almost impossible to predict its cytotoxic effects in extraneuronal regions.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno