Resumen de “¿Para quiénes se ha hecho la Constitución?”: Estado, religión y política en las convenciones constituyentes de Córdoba (1923 y 1949)
- español
El presente trabajo recorre los textos constitucionales vigentes en la provincia de Córdoba durante tres cuartos del siglo XX, en los que vemos un punto de intersección entre lo jurídico y lo político. Entendemos que las convenciones constituyentes que les dieron forma nos brindan una fotografía de los muy diversos momentos de la vida política provincial en que fueron sancionadas y que los debates que las atravesaron abren puertas de acceso para reconstruir las heterogéneas miradas acerca de las relaciones entre Estado, religión y sociedad. Este devenir nos permite identificar transformaciones y permanencias en su traducción jurídica y en las distintas argumentaciones que les dieron sustento.
- English
The present work goes through the constitutional texts in force in the province of Córdoba during three quarters of the 20th century, in which we see an intersection point between the legal and the political. We understand that the Constituent Conventions that shaped them provide us with a photograph of the very diverse moments of provincial political life in which they were sanctioned and that the debates that went through them open access doors to reconstruct the heterogeneous views about the relations between State, religion and society. This development allows us to identify transformations and permanence in their legal translation and in the different arguments that gave them sustenance.
- português
O presente trabalho percorre os textos constitucionais vigentes na província de Córdoba durante três quartos do século XX, nos quais vemos um ponto de intersecção entre o jurídico e o político. Entendemos que as convenções constitucionais que as moldaram nos fornecem uma fotografia dos diversos momentos da vida política provincial em que foram sancionadas e que os debates que as atravessaram abrem portas de acesso para reconstruir as visões heterogêneas sobre as relações entre Estado, religião e sociedade. Esse devir permite identificar transformações e permanências em sua tradução jurídica e nos diferentes argumentos que lhes deram sustentação.
