Raíces de la teoría de la explotación y la crítica austriaca: de Sismondi a Böhm-Bawerk

• Cristóbal Matarán ^[1]
  1. [1] Universidad Europea de Madrid

     Universidad Europea de Madrid

     Madrid, España

     
• Localización: Iberian Journal of the History of Economic Thought, ISSN-e 2386-5768, Vol. 9, Nº. 1, 2022, págs. 25-41
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Raízes da teoria da exploração e da crítica austríaca: de Sismondi a Böhm-Bawerk
  • Roots of the theory of Austrian exploration and criticism:: from Sismondi to Böhm-Bawerk
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• Resumen
  • español

    En el presente artículo buscamos analizar las raíces que dieron lugar a la teoría marxista de la explotación. Sin lugar a duda, la afirmación de que la clase trabajadora no recibe la totalidad del valor añadido en su producción ha sido uno de los grandes caballos de batalla utilizados por los reformadores socialistas. Sin embargo, veremos que esta idea no se forjó en un momento determinado, sino a través de un proceso dilatado de tiempo que tuvo su culminación durante el movimiento obrero de la segundad mitad del s. XIX. Así, concluiremos que Marx halló la teoría perfectamente definida y que únicamente se limitó a la añadir la confrontación dialéctica entre clases sociales para dar respaldo a su reforma social. Por último, añadiremos la crítica austriaca, especialmente por parte de Böhm-Bawerk, a dicha teoría de la explotación. Para ello, utilizaremos una metodología basada en el comentario sobre los textos originales de las fuentes consultadas.

  • English

    In this paper we seek to analyse the roots that gave rise to the Marxist theory of exploitation. Without a doubt, the claim that the working class does not receive the full value added in the production has been one of the great workhorses used by the socialist reformers. However, we will see that this idea was not forged at a specific moment, but through a long process of time that had its culmination during the labour movement of the second half of the s. XIX. Thus, we will conclude that Marx found the theory widely defined and that he only limited himself to adding the dialectical confrontation between social classes to support his social reform. Finally, we will add the Austrian criticism, especially by Böhm-Bawerk, to this theory of exploitation. To do this, we will use the quotes pulled out on the commentary on the original texts of the consulted sources.

  • português

    Neste artigo buscamos analisar as raízes que deram origem à teoria marxista da exploração. Sem dúvida, a afirmação de que a classe trabalhadora não recebe todo o valor agregado na produção tem sido um dos grandes cavalos de batalha usados pelos reformadores socialistas. No entanto, veremos que essa ideia não foi forjada em um determinado momento, mas por meio de um longo processo de tempo que culminou durante o movimento operário da segunda metade dos s. XIX. Assim, concluiremos que Marx encontrou a teoria amplamente definida e que apenas se limitou a acrescentar o confronto dialético entre as classes sociais para sustentar sua reforma social. Por fim, adicionaremos a essa teoria da exploração a crítica austríaca, especialmente de Böhm-Bawerk. Para isso, seguiremos as citações extraídas dos textos originais nas fontes consultadas.