Estamos longe no espaço e no tempo da cidade grega de Pérgamo (9.000 a.C) e do Sacro Império Romano-Germânico (1454), quando inovações tecnológicas facilitaram as práticas da escrita e da leitura. Percorreu-se uma longa história até que na década de 1970 a “nova história” tornasse a escrita e a leitura objetos de investigação de alto apelo historiográfico. Seu enfoque tinha como objetivo pensar as práticas de leitura associadas à história dos suportes de acomodação da escrita.
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