O concreto é sempre único, ainda que complexo. As coisas não caminham dicotomicamente. O espírito não perambula sem a matéria. Esta não persiste no existir humano sem sua vinculação íntima com o espírito. O religioso-espiritual não cria trilhos próprios, enquanto que o político o segue ou precede por outros caminhos. A realidade está aí na sua unidade, machucada de tensões, sem romper-se num esfacelamento ontológico...
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