Estamos habituados a considerar o pecado sob o seu aspecto individual, como uma questão estritamente pessoal, como uma espécie de propriedade privada. Mas se analisarmos a Bíblia, verificamos que o pecado não é algo que se esgota no recinto da consciência. É algo de muito mais vasto e mais profundo. Não diríamos que a concepção tradicional do pecado — a que exclusiviza o aspecto individual — esteja errada. Mas ela é estreita: ela é precisamente individualista e tem de ser superada, isto é, ampliada e completada...
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