Mil floraciones: diversificación epistémica desde lo más que visual

• Autores: Alexander Caballero Día, Diego Orihuela Ibañe
• Localización: Cuadernos de Música, Artes Visuales y Artes Escénicas, ISSN-e 2215-9959, Vol. 17, Nº. 2, 2022, págs. 196-209
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • One Thousand Flowerings: Epistemic Diversification from the Most Visual Perspective
  • Mil florações: diversificação epistêmica a partir do mais que visual
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• Resumen
  • español

    Este artículo es un ejercicio de teoría-ficción en el que los dos autores piensan crítica-mente sobre el estricto y eurocéntrico marco de construcción de conocimiento huma-nista tradicional que siempre ha privilegiado la visión como herramienta para analizar lo no humano. Durante el ejercicio de crítica, se ofrece la praxis de la escritura como una metodología; es decir, una posible salida al impasse de la visión humanista a través de relatos ficticios y ensambles teóricos poco ortodoxos con la intención de ir más allá de la visualidad a través de evocaciones táctiles, oníricas y experienciales. El objetivo es partir desde otros sentidos para abrir posibilidades de analizar cómo el conocimiento podría construirse de manera distintas desde el Sur global, el cual ha sido observado y relamido por la tradición antropocéntrica ocular

  • português

    Este artigo é um exercício de teoria-ficção em que os dois autores pensam criti-camente sobre o estrito e eurocêntrico marco de construção de conhecimento hu-manista tradicional que sempre privilegiou a visão como ferramenta de análise do não-humano. Durante o exercício crítico, oferece-se a prática da escrita como uma metodologia; ou seja, uma possível saída para o impasse da visão humanista através de histórias fictícias e conjuntos teóricos pouco ortodoxos com a intenção de ir além da visualidade por meio de evocações táteis, oníricas e experienciais. O objetivo é partir de outros sentidos para abrir possibilidades de análise de como o conhecimen-to poderia ser construído de diferentes formas a partir do Sul global, que tem sido observado e encoberto pela tradição antropocêntrica ocular

  • English

    This paper is an exercise in theory-fiction in which two authors think critically about the strict and Eurocentric context of construction of traditional humanist knowledge that has always privileged vision as a tool to analyze that which is not human. During the critical exercise, the praxis of writing is offered as a methodology; in other words, a possible way out of the impasse of the humanist vision through fictitious stories and unorthodox theoretical ensembles with the intention of going beyond visuality through tactile, oneiric, and experiential evocations. The goal is to start from other senses to open up possibilities to analyze how knowledge could be constructed in different way from the global South, which has been observed and glossed over by ocular anthropocentric tradition