A través de una serie de extractos a modo de crónica, se relata el proceso de un artista que asume las huellas que hace sobre la tierra como espacios de experimentación y conjugación de aquello que conforma su contexto. Aquí, las aguas, los bosques y el pozo se convierten en un mismo universo que se teje bajo la experiencia y la experimentación, junto con la intención de asumir un territorio que se hace por medio de negociaciones entre lo humano y lo no humano. Este relato es un fragmento de una investigación de un artista que cursa una Maestría en Conservación y Uso de Biodiversidad que aborda el problema del Antropoceno como un detonante para preguntarse sobre cómo una huella que se asume a modo de jardín, desde el mundo cotidiano, cercano y particular, tiene el potencial de abrir divergencias sobre nuestra relación con el entorno y lo que allí habita. ¿Hay otra manera de ser y hacer huellas que no implique socavar? Desde los gestos, el caminar y la vivencia de los espacios, esta pregunta se irá respondiendo, mientras se encuentran maneras de entender los signos de un espacio intervenido que intenta brindar nuevas miradas más allá del antropocentrismo.
Through a series of extracts arranged as a chronicle, we tell the process of an artist who sees the traces they leave on the earth as spaces for experimentation and conjugation of what makes up their context. Here, the waters, the forests, and the well become one and the same universe, woven under experience and experimentation, along with the intention of assuming a territory that is made through negotiations between that which is human and what is non-human. This story is a fragment of a research by an artist who is studying a Master’s Degree in Conservation and Use of Biodiversity that addresses the issue of the Anthropo-cene as a trigger to ask about how a print that is assumed as a garden, from the everyday world, close and particular, has the potential to open divergences about our relationship with the environment and what lives in it. Is there another way of being and leaving traces that does not involve undermining? From the gestures, the walk and the experience of spaces, this question will be answered while we find ways of understanding the signs of an intervened space that tries to offer new views beyond anthropocentrism.
Por meio de uma série de excertos em forma de crônica, conta-se o processo de um artista que assume as pegadas que deixa na terra como espaços de experimentação e conjugação do que compõe seu contexto. Aqui, as águas, as florestas e o poço tornam-se o mesmo universo que se tece sob a experiência e a experimentação, juntamente com a intenção de assumir um território que se faz por meio de ne-gociações entre o humano e o não humano. Esta história é um fragmento de uma pesquisa de um artista que faz o Mestrado em Conservação e Uso da Biodiversidade, o qual aborda o problema do Antropoceno como gatilho para se questionar sobrecomo um rastro que se assume como um jardim, do mundo cotidiano, próximo eparticular, tem o potencial de abrir divergências sobre nossa relação com o meioambiente e o que nele vive. Há outra forma de ser e deixar rastros que não envolva o solapamento? A partir dos gestos, do caminhar e da vivência dos espaços, essaquestão será respondida, enquanto se encontram caminhos para compreender ossignos de um espaço intervencionado que tenta oferecer novas perspectivas paraalém do antropocentrismo.
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