Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Equality, inclusion, and the opt-out movement: who chooses to opt out?

    1. [1] Michigan State University

      Michigan State University

      City of East Lansing, Estados Unidos

  • Localización: Archivos Analíticos de Políticas Educativas=Education Policy Analysis Archives, ISSN-e 1068-2341, Vol. 30, Nº. 1, 2022
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Igualdade, inclusão e o movimento de opt-out: quem escolhe o opt-out?
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      There is ongoing debate in the United States about just how diverse, inclusive, and equitable the opt-out movement—and grassroots education activism more broadly—has been over the past decade. Today, a prevailing stereotype holds that the opt-out movement predominantly mobilizes white, middle-class, and suburban parents and is therefore a force for educational privilege, not equity. However, this stereotype has never been rigorously tested and it is still an open question as to how opt-out movement participants differ from non-participants, especially along the lines of race and class. Leveraging a comprehensive quantitative dataset of New York school district opt-out rates and community characteristics as well as original case study data collected from four purposefully sampled New York school districts, this study uncovers evidence challenging the dominant narrative of opt-out participation. It finds that the opt-out movement has been active across a diversity of district contexts and, with only small qualifications, has simultaneously mobilized a diverse cross section of parents within districts. However, the most active and longest-tenured opt-out parents do appear to be whiter and wealthier than the movement as a whole. This paper concludes by discussing the implications of these findings for our understanding of the U.S. opt-out movement as well as the potential of grassroots educational activism to be a force for equity and inclusion in U.S. education politics more generally.

    • português

      Há um debate em andamento nos EUA sobre quão diverso, inclusivo e equitativo o movimento de exclusão – e o ativismo educacional de base mais amplamente – tem sido na última década. Ainda é uma questão em aberto como os participantes do movimento opt-out diferem dos não participantes, especialmente ao longo das linhas de raça e classe. Aproveitando um conjunto de dados quantitativos abrangente das taxas de desativação do distrito escolar de Nova York e características da comunidade, bem como dados de estudos de caso originais coletados de quatro distritos escolares de Nova York, este estudo revela evidências que desafiam a narrativa dominante de participação de não participação. Constata que o movimento de opt-out tem estado ativo numa diversidade de contextos distritais e, com apenas pequenas qualificações, mobilizou simultaneamente um conjunto diversificado de pais dentro dos distritos. No entanto, os pais opt-out mais ativos e mais antigos parecem ser mais brancos e mais ricos do que o movimento como um todo. Este artigo conclui discutindo as implicações dessas descobertas para a compreensão do movimento de opt-out dos EUA e do ativismo educacional de base como força para a equidade e a inclusão na política educacional dos EUA.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno