Proceso de Comunidades Negras (pcn) en Colombia: naturaleza socioterritorial, concepciones y prácticas de participación

• Eduardo Areiza Lozano ^[1]
  1. [1] Universidad del Valle (Colombia)

     Universidad del Valle (Colombia)

     Colombia

     
• Localización: Trabajo social ( Universidad Nacional de Colombia ), ISSN 0123-4986, Nº. 24, 2, 2022 (Ejemplar dedicado a: Desigualdades socioterritoriales y disputas por los bienes comunes natuales), págs. 215-238
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Proceso de Comunidades Negras (PCn) na Colômbia: natureza sócio-territorial, concepções e práticas de participação
  • Process of Black Communities (PCn) in Colombia: socio-territorial Nature, Conceptions, and Practice of Participation
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• Resumen
  • español

    En este artículo se sustenta la naturaleza socioterritorial del Proceso de Comunidades Negras (pcn) en Colombia desde su forma de organización territorializada en palenques regionales y su objetivo medular de lucha, reivindicación y defensa de los territorios y la territorialidad ancestral de estas comunidades; así como también, las concepciones y prácticas de participación, que los activistas de esta colectividad desarrollan en defensa de los derechos étnico-territoriales reconocidos en la Ley 70 de 1993.

  • English

    This article supports the socio-territorial nature of the Black Communities Process (pcn) in Colombia from its territorialized form of organization in regional palenques and its core objective of struggle, vindication and defense of the territories and the ancestral territoriality of these communities; as well as the conceptions and practices of participation that the activists of this collectivity develop in defense of the ethnic-territorial rights recognized in Law 70 of 1993.

  • português

    Neste artigo, a natureza socio-territorial do Processo das Comunidades Negras (pcn) na Colômbia é apoiada pela sua forma territorializada de organização em palenques regionais e pelo seu objectivo central de luta, reivindicação e defesa dos territórios e da territorialidade ancestral destas comunidades; bem como pelas concepções e práticas de participação que os activistas desta colectividade desen-volvem em defesa dos direitos étnico-territoriais reconhecidos na Lei 70 de 1993.