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Resumen de Growth and alkaline digestive proteases activity of Parachromis dovii larvae fed live prey and formulated diets with different protein sources

Juan Bautista Ulloa Rojas, Mauricio Herrera Campos, Silvia Valverde

  • español

    RESUMEN Parachromis dovii es un pez carnívoro de Centroamérica, el cual acepta fácilmente alimento fabricado desde el momento en que se inicia su alimentación exógena, sin embargo, su crecimiento larvario es menor cuando se usa alimento formulado que con el alimento vivo. Por esta razón, se evaluó el efecto de diferentes mezclas de proteínas en el alimento sobre el crecimiento y la actividad de las proteasas alcalinas digestivas en larvas de P. dovii. Las mezclas de proteínas en el alimento fueron preparadas con harina de pescado, carne y hueso, tortave (subproductos avícolas), y comparadas con un producto comercial (Vitelo de cistos de Artemia) y nauplios de Artemia como control. Al final del ensayo, las larvas alimentadas con nauplios de Artemia presentaron el mejor crecimiento y el menor se presentó con el Vitelo (LSD, P < 0.05). La D3 (con el mayor porcentaje de tortave) mostró la menor tasa específica de crecimiento, mientras que las otras mezclas proteicas rindieron valores similares. La sobrevivencia no fue afectada por los tratamientos evaluados (LSD, P>0.05). En general, la actividad de las proteasas digestivas alcalinas incrementó durante la ontogénesis larvaria, fue mayor con el alimento vivo, y no presentó cambios significativos entre los demás tratamientos (Vitelo y dietas formuladas).

    Palabras clave: larvas de peces, crecimiento, fuentes proteicas, actividad enzimática

  • English

    ABSTRACT The Parachromis dovii is a carnivorous fish from Central America, which easily accept formulated feeds since exogenous feeding starts; however, its larval growth is lower than that obtained using live food. For this reason, the effect of different dietary protein source combinations on growth and alkaline digestive proteases activity were tested in P. dovii larvae. The test protein mixtures were prepared using fish, tankage and poultry by-product meals in different proportions (four diets) and compared to a commercial product (Artemia cysts Vitellus) and Artemia nauplii as a control. At the end of the trial, larvae fed Artemia nauplii showed the best growth (specific growth rate (SGR): 17.6% BW/d), contrary the Vitellus diet presented the lowest SGR (12.0% body weight per day (BW/d)) (LSD, P<0.05). From the protein sources, D3 (with the highest content poultry by-products meal) showed the worst SGR (12.6% BW/d) while the other treatments gave similar values (D1: 13.5%, D2: 13.2% and D4: 13.7% BW/d). Survival was not affected by dietary treatment (over 93%). The lowest alkaline digestive protease activity was found at six days after hatching (DAH), and it was similar between treatments (P>0.05). The protease activity increased up to 27 DAH, being higher with larvae fed Artemia than other treatments (P<0.05). There was no difference in protease activity between the protein mixture diets, and there was no difference between the formulated diets and Vitellus, except at 20 DAH (P<0.05).

  • português

    RESUMO O Parachromis dovii é um peixe carnívoro da América Central, o qual aceita facilmente rações formuladas desde o início da alimentação exógena; no entanto, seu crescimento larval é inferior ao obtido com alimentos vivos. Por esta razão, o efeito de diferentes combinações de fontes de proteína na dieta sobre o crescimento e a atividade de proteases digestivas alcalinas foi testado em larvas. As misturas proteicas de teste foram preparadas utilizando farinhas de peixe e subprodutos de aves em diferentes proporções (quatro dietas) e comparadas com um produto comercial (Artemia cysts Vitellus) e náuplios de Artemia, como controle. No final do ensaio, as larvas alimentadas com náuplios de Artemia apresentaram o melhor crescimento (taxa de crescimento específico (TCE): 17,6% PC/d). Por outro lado, a dieta Vitellus apresentou o menor TCE (12,0% peso corporal por dia (PC/d)) (LSD, P<0,05). Das fontes proteicas, o D3 (com o maior teor de farinha de subprodutos de aves) apresentou o pior TCE (12,6% PC/d), enquanto os demais tratamentos apresentaram valores similares (D1: 13,5%, D2: 13,2% e D4: 13,7% BW/d). A sobrevivência não foi afetada pelo tratamento (mais de 93%). A menor atividade de protease digestiva alcalina foi encontrada aos seis dias após a eclosão (DAH), e foi similar entre os tratamentos (P>0,05). A atividade da protease aumentou até 27 DAH, sendo maior nas larvas alimentadas com Artemia do que nos outros tratamentos (P<0,05). Não houve diferença na atividade da protease entre as dietas com mistura proteica e não houve diferença entre as dietas formuladas e a Vitellus, exceto aos 20 DAH (P<0,05).


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