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Resumen de Avaliação do fluxo, pH e capacidade tampão da saliva no período gestacional e pós-parto: um estudo caso-controle prospectivo

Carolini Contreiro Azevedo, Manoelito Ferreira Silva Junior, Antônio Augusto Gomes, Ana Paula Martins Gomes, Ana Maria Martins Gomes

  • English

    Introduction:There is divergence in the literature about salivary changes taking place during pregnancy. Objective: Evaluating salivary flow, pH and buffer capacity in women during gestational and postpartum periods, as well as comparing these parameters to those of non-pregnant women. Methods: Prospective case-control study conducted with convenience sample comprising pregnant (P) and non-pregnant (NP) women (1 case: 2 controls). Stimulated saliva samples were collected in the morning during pregnancy (20th, 30th and 38th gestational weeks) and after delivery. Data analysis was based on Shapiro-Wilk, Student’s t, Mann-Whitney and Friedman tests (p <0.05). Results: The study assessed 17 pregnant (mean age = 26.1±4.4 years) and 28 non-pregnant women (mean age = 24.4±4.4 years). There was difference in salivary flow (p=0.023) and buffer capacity (p=0.033) between P and NP during the postpartum period, as well as in salivary pH at the 20th (p=0.007) and 30th gestational weeks (p=0.010). Pregnant women did not show changes in salivary flow and pH during pregnancy and after delivery (p> 0.05). However, they recorded increased saliva buffer capacity in the postpartum period (p <0.001). Conclusion: Pregnant women presented lower salivary flow and buffer capacity in the postpartum period, as well as lower salivary pH during pregnancy (20th and 30th gestational weeks), than the group of non-pregnant women. There was no change in salivary flow and pH among pregnant women; however, they presented increased saliva buffer capacity at follow-up time.

  • português

    Introdução: Ainda há divergência na literatura sobre as alterações salivares durante o período gestacional. Objetivo: Avaliar o fluxo, o pH e a capacidade tampão da saliva de mulheres no período gestacional e pós-parto e comparar com o de mulheres não gestantes. Materiais e Métodos: o estudo caso-controle prospectivo foi realizado com amostra de conveniência entre gestantes (G) e não gestantes (NG) (1 caso: 2 controles). A coleta de saliva estimulada foi realizada pela manhã durante a gestação (20ª, 30ª e 38ª semanas de gestação) e pós-parto. Os dados obtidos foram analisados pelos testes de Shapiro-Wilk, t de Student, Mann-Whitney e Friedman (p<0,05). Resultados: Houve participação de 17 mulheres gestantes, com média de idade de 26,1 ± 4,4 anos; e 28 não gestantes, com média de 24,1 ± 4,5 anos. Houve diferença no fluxo salivar (p=0,023) e na capacidade tampão (p=0,033) entre G e NG no período de pós-parto, como também no pH da saliva nas 20ª (p=0,007) e 30ª semanas (p=0,010) de gestação. No grupo das gestantes, o fluxo e pH da saliva não apresentou alteração ao longo da gestação e no pós-parto (p>0,05). No entanto, a capacidade tampão da saliva aumentou no pós-parto (p<0,001). Conclusão: O fluxo salivar e capacidade tampão das gestantes foi menor no pós-parto, e o pH da saliva foi menor no período gestacional (20ª e 30ª semanas), quando comparado com a do grupo de mulheres não gestantes. Entre as gestantes, não houve mudança no fluxo salivar e pH da saliva, mas houve aumento da capacidade tampão da saliva no tempo de acompanhamento.


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