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Saúde mental, estigma e experiência de enfrentamento do sofrimento: a terapia comunitária em uma comunidade do Recife

    1. [1] Universidade Federal de Pernambuco

      Universidade Federal de Pernambuco

      Brasil

  • Localización: Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde - RBPS, ISSN-e 2446-5410, Vol. 21, Nº. 2, 2019, págs. 155-164
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Mental health, stigma and experience to combat mental suffering: community therapy in a Recife neighborhood
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Introdução: Este estudo analisou as relações estabelecidas entre pessoas com um transtorno psíquico, a partir de sua participação em um espaço terapêutico particular: a terapia comunitária. Objetivo: Nosso propósito foi compreender como essas relações permitem aos atores envolvidos fortalecer seus antigos laços afetivos, construir novos laços e enfrentar os infortúnios que acompanham seu transtorno, especialmente o estigma. Métodos: Os dados da pesquisa foram coletados através de entrevistas e de um diário de campo, fruto de visitas às rodas de terapia comunitária. A análise foi qualitativa, especificamente uma análise de conteúdo. Resultados: A análise produziu um quadro temático que apontou o esforço de enfrentamento ao sofrimento e ao estigma por meio dos seguintes aspectos: a equalização do status social, a aproximação e participação. Conclusão: Concluiu-se que a terapia é um espaço de conforto e desconstrução da imagem de louco entre os seus participantes, que propicia a oportunidade de viver um florescimento da sociabilidade de determinada maneira e transforma os atores envolvidos, afastando-os de emoções negativas e propiciando motivação, autoestima e bem-estar sem, contudo, impactar de maneira mais profunda sua relação com a comunidade da qual fazem parte.

    • English

      Introduction: The present study is an analysis about relationships set between people with mental disorders based on their participation in a particular therapeutic place: the Community Therapy (CT). Objective: understanding how these relationships make it possible for these people to strengthen their affective social ties by creating new bonds, and helping them to face their derangements and stigma. Methods: Data collection through interviews and field diary of visitations to community therapy sessions. Qualitative analysis focused on data content. Results: The analysis allowed the creation of a thematic frame to present efforts made to combat suffering and stigma based on social status equalization, closeness, participation and association aspects. Conclusion: Community therapy represents a comfort space for its participants, it enables the deconstruction of the mental disorder stereotype and helps sociability recovery, a fact that changes the lives of involved people. The present investigation also revealed the importance of therapy to help these patients deal with negative emotions. The therapy provides motivation, self-esteem and well-being; however, without having too deep impact on individuals and on their relationship with the community they live in.


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