Brasil
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Introduction: Several physical exercises performed in universities have caused physical and mental discomfort in workers and students, so it is important introducing a health promotion program in university context. Objective:Evaluating a physical exercising program from the Health Promotion viewpoint. The program focused on the academic community in Brazilian universities. Methods: Non-controlled intervention based on a quantitative approach developed in six nursing schools of Brazilian public universities. The sample comprised 64 participants between 2016/2017. The adopted interventions were walking and isostretching exercises. Instruments used in the experiment were Sample Characterization Questionnaire, Corlett Diagram, Fatigue Perception Questionnaire and Six-Minute Walk Test. Results: In total, 83.6% of the sample were women, 68.9% were single, 67.6% were students (in the age group 18 - 29 years), 22.5% were technical-administrative workers and 9.9% were professors. There was reduction in complaints about musculoskeletal pain; fatigue perception; significant improvements related to drowsiness, heavy headaches, body restlessness, desire to yawn at work, tired eyes and in impulse of lying down during work, after the walking and isostretching exercises . Conclusion:The exercising program proposed to workers, professors and students from six Brazilian nursing schools improved most of the evaluated items and contributed to the well-being of the assessed communities
Introdução: Diversas atividades desenvolvidas nas universidades têm causado desconforto físico e mental em trabalhadores e estudantes. Por isso, é importante a inclusão de programa de promoção de saúde no contexto universitário. Objetivo: Avaliar um programa de atividade física, na ótica da Promoção da Saúde, direcionado à comunidade acadêmica de universidades brasileiras. Métodos: Estudo de intervenção, não controlado, de abordagem quantitativa desenvolvido em seis escolas de enfermagem de universidades públicas brasileiras, com 64 participantes entre 2016 e 2017. As intervenções realizadas foram caminhada e exercícios de isostretching. Instrumentos utilizados: Questionário de caraterização da amostra, Diagrama de Corlett, Questionário de Percepção de Fadiga e Teste de Caminhada de Seis Minutos. Resultados: Um total de 83,6% eram mulheres; 68,9% eram solteiros; 67,6%, estudantes (entre 18 e 29 anos); 22,5%, trabalhadores técnico-administrativos e 9,9% eram docentes. Após a caminhada e os exercícios de isostretching, houve redução da intensidade das queixas de dor osteomuscular e percepção da fadiga, bem como melhorias significativas relacionadas a sonolência, cabeça pesada, moleza no corpo, vontade de bocejar no trabalho, olhos cansados e impulso de deitar-se durante o trabalho. Conclusão: O programa de atividade física proposto aos trabalhadores, docentes e estudantes das seis escolas de enfermagem brasileiras pareceu propiciar melhora na maioria dos itens avaliados e contribuir para o bem-estar nas comunidades estudadas.
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