Caroline Rosa da Cruz, Jessica Oliveira da Fonseca, Daniela Rosa de Oliveira, Dhébora Mozena Dall’Igna
Introduction: Syphilis is caused by the bacterium Treponema Pallidum. It is a systemic sexually transmitted infection (STI), representing a serious public health problem. During pregnancy, this infection can bring numerous complications to the pregnant woman, such as abortion, intrauterine death, in addition to representing one of the causes of neonatal mortality and morbidity. Objective: To analyze the knowledge of professionals in Basic Health Units (BHU) about the management of syphilis during pregnancy, in Lages, Santa Catarina. Methods: Descriptive and cross-sectional study, with a quantitative approach carried out through a self-administered questionnaire. Forty health professionals participated in the research, including doctors, nurses, nursing technicians and community health agents (CHA). A statistical analysis of non-parametric data was performed using the Kruskal-Wallis test, considering p <0.05 significant. Results: Variables related to the Ministry of Health’s considerations regarding syphilis management were analyzed. More than half of the professionals were not familiar with non-treponemic tests, corresponding to 52.5% of incorrect answers. Regarding the alternative treatment of syphilis during pregnancy, 62.5% said it was adequate. Conclusion: The analyzed professionals have insufficient knowledge about syphilis during pregnancy and this can negatively affect the patients’ conduct. It is necessary to rethink the professional training programs provided by the health units.
Introdução: A sífilis é causada pela bactéria Treponema Pallidum. É uma infecção sexualmente transmissível (IST) sistêmica, representando um grave problema de Saúde Pública. Durante a gravidez, essa infecção pode trazer inúmeras complicações à gestante, como aborto, morte intrauterina, além de representar uma das causas de mortalidade e morbidade neonatal. Objetivo: Analisar o conhecimento dos profissionais de Unidades Básicas de Saúde (UBS) acerca do manejo de sífilis na gestação, em Lages, Santa Catarina. Métodos: Estudo descritivo e transversal, com abordagem quantitativa realizado através de questionário autoaplicado. Participaram da pesquisa 40 profissionais da saúde, entre médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e agentes comunitários de saúde (ACS). Realizou-se uma análise estatística de dados não paramétricos pelo teste de Kruskal-Wallis, considerando p<0,05 significativo. Resultados: Foram analisadas variáveis relacionadas às considerações do Ministério da Saúde quanto ao manejo de sífilis. Mais da metade dos profissionais não estava familiarizada com os testes não treponêmicos, correspondendo a 52,5% de respostas incorretas. A respeito do tratamento alternativo de sífilis na gestação, 62,5% responderam ser adequado. Conclusão: Os profissionais analisados possuem conhecimento insuficiente a respeito de sífilis na gestação, e isso pode implicar negativamente na conduta das pacientes. Faz-se necessário repensar os programas de capacitação profissional prestados junto às unidades de saúde.
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