Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A uberização do amor: aplicativos de encontros em cenário tecnoliberal e pandêmico

    1. [1] Universidade Estadual Paulista

      Universidade Estadual Paulista

      Brasil

  • Localización: Tomo, ISSN-e 1517-4549, n. 41, 2022 (Ejemplar dedicado a: Sociologia do Amor: a construção do amor como categoria analítica nas ciências sociais), págs. 199-232
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The uberization of love: dating apps in a technoliberal and pandemic scenario
    • La uberización del amor: as aplicaciones de citas en un escenario tecno-liberal y pandémico
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este artículo presento y discuto de forma ensayística los impactos del neoliberalismo conservador para las relaciones erótico-amorosas mediadas por las apps móviles de relaciones, los efectos de la crisis sanitaria de Covid-19 en la búsqueda de parejas y cómo la dimensión afectivo-sexual encuentra paralelismos en el presente con la esfera del trabajo precario de los conductores y repartidores de apps, la llamada uberización del trabajo. Inspirado en las recientes propuestas de la socióloga Eva Illouz, busco la intersección entre el capitalismo, los afectos y la relación entre el sexo y la tecnología, como componentes de una nueva forma de (no) sociabilidad. Asumo que el amor es una fuerza política colonizada por los reiterados discursos del amor romántico. Un tipo de amor basado en la desigualdad de género, el individualismo y el consumo de emociones y productos.

    • English

      In this article I present and discuss in an essayistic way the impacts of conservative neoliberalism for erotic-love relationships mediated by mobile apps for relationships, the effects of the health crisis of Covid-19 in the search for partnerships and how the affective-sexual dimension finds parallels in the present with the sphere of precarious work of drivers and deliverers of apps, the so-called uberization of work. Inspired by the recent propositions of sociologist Eva Illouz, I seek the intersection between capitalism, affections, and the relationship between sex and technology, as components of a new form of (non)sociability. I assume that love is a political force that is colonized by the reiterating discourses of romantic love. A type of love grounded in gender inequality, individualism, and the consumption of emotions and products.

       

    • português

      Neste artigo apresento e discuto de forma ensaísta os impactos do neoliberalismo conservador para as relações erótico-amorosas mediadas pelos aplicativos móveis para relacionamentos, os efeitos da crise sanitária da Covid-19 na busca por parcerias e como a dimensão afetivo-sexual encontra paralelos no presente com a esfera do trabalho precarizado de motoristas e entregadores de aplicativos, a chamada uberização do trabalho. Inspirada pelas proposições recentes da socióloga Eva Illouz busco o cruzamento entre capitalismo, afetos e a relação entre sexo e tecnologia, como componentes de uma nova forma de (não) sociabilidade. Assumo que o amor é uma força política que se encontra colonizada pelos discursos reiteradores do amor romântico. Um tipo de amor alicerçado na desigualdade de gênero, no individualismo e no consumo de emoções e produtos.

       


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno