Colombia
En este artículo se analizó el concepto de memoria histórica en el marco de las recientes controversias entre el Centro Nacional de Memoria Histórica y las medidas cautelares decretadas por la Jurisdicción Especial para la Paz (JEP) sobre los archivos del Museo Nacional de la Memoria en aras de proteger su modificación o alteración. Para lograr el análisis se realizó una breve descripción de la relación memoria y conflicto; seguidamente, se acudió a una definición de memoria histórica en el marco de la justicia transicional; posterior a ello, se interpretó el papel de los Centros de Memoria bajo la óptica del derecho internacional, su concepción como patrimonio cultural e intangible de la humanidad; por último, se planteó la idea de la Cláusula general de inmutabilidad material de los Centros de Memoria.
This article analyzes historical memory in the context of the recent controversies of the National Center for Historical Memory and the precautionary measures decreed by the Special Jurisdiction for Peace over the archives of the National Museum of Memory in order to protect them from modification or alteration. To achieve this analysis, a brief description of the relationship between memory and conflict is made; then there is a definition of historical memory in the framework of transitional justice; subsequently, the role of the Memory Centers is interpreted from the point of view of international law, its conception as part of the cultural and intangible heritage of humanity; and finally, the idea of a general clause of material immutability of the Memory Centers is raised.
Este documento analisa a memória histórica no quadro das recentes controvérsias do Centro Nacional de Memória Histórica e das medidas cautelares decretadas pela Jurisdição Especial de Paz sobre os arquivos do Museu Nacional da Memória para proteger sua modificação ou alteração. Para realizar a análise, é feita uma breve descrição da relação memória e conflito; então, uma definição de memória histórica é usada na estrutura da justiça transicional; em seguida, o papel dos Centros de Memória é interpretado sob a ótica do direito internacional, sua concepção como patrimônio cultural e imaterial da humanidade; e, por fim, levanta-se a ideia da cláusula geral de imutabilidade material dos Centros de Memória.
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