Neither So Low nor So Short: Wages and Heights in Bourbon Spanish America from an International Comparative Perspective
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Rafael Dobado-González [1] ; Héctor García-Montero [2]
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[1] Universidad Complutense de Madrid
Universidad Complutense de Madrid
Madrid, España
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[2] Bocconi University
Bocconi University
Milán, Italia
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- Localización: Journal of Latin American Studies, ISSN 0022-216X, ISSN-e 1469-767X, Vol. 46, Nº. 2, 2014, págs. 291-321
- Idioma: inglés
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- Dialnet Métricas: 15 Citas
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Resumen
- español
Este artículo ofrece nueva información cuantitativa sobre los niveles de vida en la América borbónica mediante el estudio de salarios y estaturas. Ni los salarios ni las estaturas eran bajas en términos comparativos internancinales, Europa incluida. Como en muchas partes del mundo occidental, los salarios reales tendieron a deteriorarse al final del período estudiado. Nuestros resultados sugieren que la ‘Gran Divergencia’ en niveles de vida entre los países occidentales desarrollados podría haber ocurrido principlamente después de la independencia y que los PIB per capita disponibles podrían estar infraestimados.
- English
This paper offers new quantitative evidence on living standards in Bourbon America through a pioneering study of both wages and heights. Wages were not low, nor were heights short, by the international standards of the period. The living standards of Spanish Americans thus compare favourably with those of other regions of the world, including Europe. As in many parts of the West, one can observe a trend towards the deterioration of real wages in Spanish America at the end of the period. Our findings suggest that the ‘Great Divergence’ in living standards between Spanish America and the developed Western countries might have taken place mainly after independence and that currently available GDP per capita estimates might be too low.
- português
Este artigo oferece novas evidencias quantitativas acerca dos níveis de qualidade de vida na América bourbônica a partir de um estudo pioneiro que abrange salários e estaturas. Pelos padrões internacionais da época, salários não eram baixos, tampouco as estaturas das pessoas. Os padrões de vida de hispano-americanos podem portanto ser comparados de maneira favorável a outras regiões do mundo, incluindo a Europa. Assim como em várias regiões do ocidente, pode-se observar uma tendência em direção à redução dos salários reais na América espanhola no final do período. Nossas conclusões sugerem que a ‘Grande Divergência’ nos padrões de vida entre a América espanhola e os países desenvolvidos ocidentais pode ter ocorrido principalmente após a independência e que as atuais estimativas de PIB per capita podem ser demasiado baixas.
- español
