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La Inclusión como reforma a gran escala: Trayectorias de cambio en escuelas privadas subvencionadas en Chile 2015-2020

  • Autores: Juan Carrasco Bahamonde, Relmu Gedda Muñoz
  • Localización: Revista Iberoamericana de Educación, ISSN 1022-6508, ISSN-e 1681-5653, Vol. 89, Nº. 1, 2022 (Ejemplar dedicado a: Haciendo realidad la inclusión en la escuela: condiciones, desafíos y prácticas inspiradoras), págs. 39-58
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • School inclusion as a large-scale reform: Trajectories of change in private subsidized schools in Chile 2015-2020
    • A inclusão como reforma em larga escala: trajetórias de mudança em escolas do setor privado
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      A partir del año 2015, Chile adopta una política de inclusión escolar por la vía de regular el sector de escuelas privadas subvencionadas por el Estado, con el fin de elevar los niveles de equidad y mixtura social del sistema educativo. Para este propósito, la reforma iniciada centraliza los procesos de admisión, prohíbe del ánimo lucrativo en instituciones escolares y reemplaza el cobro obligatorio a las familias. Este artículo se propone explorar las primeras etapas de esta reforma a gran escala, a partir de una construcción tipológica caracterizando las rutas de cambio institucional en las que se insertan las trayectorias de actuación de las escuelas en un contexto de modificaciones al marco regu-latorio. El estudio posee un diseño exploratorio descriptivo de corte cuantitativo y se basó en el análisis de 3.778 escuelas del sector privado subvencionado que ofrecen alguna modalidad de enseñanza escolar en Chile. Entre los principales resultados destacan que los patrones de respuesta a la Ley de Inclusión Escolar son de carácter sistémico y se clasifican en cuatro tipos de trayectorias de cambio en las escuelas del sector privado subvencionado, generando ajustes entre sectores y subsectores, así como una redefinición de la provisión privada de educación escolar

    • português

      Desde 2015, o Chile adota uma política de inclusão escolar regulamentando o setor de escolas particulares subsidiadas pelo Estado, a fim de elevar os níveis de equidade e mix social do sistema educacional. Para tanto, a reforma iniciada centraliza os processos de admissão, proíbe o espírito de lucro nas instituições de ensino e substitui a cobrança obrigatória às famílias. Este artigo visa explorar as primeiras etapas dessa reforma em larga escala, a partir de uma construção tipológica que caracteriza as rotas de mudança institucional em que se inserem as trajetórias de ação das escolas, num contexto de modificações do marco regulatório. O estudo tem um desenho exploratório descritivo-quantitativo e foi baseado na análise de 3.778 escolas do setor privado subsidiado que oferecem alguma forma de educação escolar no Chile. Entre os principais resultados, vale destacar que os padrões de resposta à Lei de Inclusão Escolar são de caráter sistêmico e classificam-se em quatro tipos de trajetórias de mudança nas escolas do setor privado subsidiado, gerando ajustes entre setores e subsetores, bem como uma redefinição da oferta privada de educação escolar

    • English

      Since 2015, Chile has adopted a policy of school inclusion by regulating the state-subsidized private school sector, in order to raise the levels of equity and social mix of the educational system. For this purpose, the reform initiated centralizes the admission processes, prohibits the lucrative spirit in schools, and replaces the mandatory charge to families. This article aims to explore the early stages of this large-scale reform, based on a typological construction characterizing the routes of institutional change in which the trajectories of action of schools are inserted in a context of modifications to the regulatory framework. The study has a quantitative descriptive exploratory design and was based on the analysis of 3,778 schools in the subsidized private sector that offer some form of school education in Chile. Among the main results, the response patterns to the School Inclusion Law are of a systemic nature and are classified into four types of change trajectories in schools in the subsidized private sector, generating adjustments between sectors and subsectors, as well as a redefinition of the private provision of school education.


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