The worldwide spread of Crimean Congo hemorrhagic fever orthonairovirus and Q fever: risk factors and implications for control strategies of a zoonotic disease

• Ghasemian, Abdolmajid ^[1] ; KZK, Al-Alo ^[2] ; Falsafi, Sarvenaz ^[3] ; Mostafavi, Seyyed Khalil Shokouhi ^[3]
  1. [1] Universidade Federal do Acre

     Universidade Federal do Acre

     Brasil

     
  2. [2] University of Kufa

     University of Kufa

     Irak

     
  3. [3] Islamic Azad University

     Islamic Azad University

     Irán

     

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• Localización: Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal: RBHSA, ISSN-e 1981-2965, Vol. 16, Nº. 1, 2022
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • A propagação mundial da febre hemorrágica da Crimeia-Congo ortonairovírus e febre Q: fatores de risco e implicações para estratégias de controle de uma doença zoonótica
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• Resumen
  • English

    Abstract: Crimean Congo hemorrhagic fever (CCHF) orthonairovirus and Q fever are zoonotic infections. CCHF is the dominant tick borne viral infection among livestock, with a serious threat to humans as well. Wide host range and asymptomatic traits has made infection eradication difficult. In addition, low infectious dose of the virus has made it a highly pathogenic agent. CCHF is recognized as a threat to public health and public health services for its epidemic potential, high fatality rate (up to 40%), its potential for nosocomial outbreaks and difficulties in treatment, prevention and control. Q fever is also a serious health threating disease. Knowledge of causative agent (Coxiella burnetii) remains limited until today. The rate of CCHF and Q fever as zoonotic infections has remained high in most of regions worldwide. Hence implementation of accurate control strategies can help prevent its spread. Use of ticks’ repellants, control of livestock and wildlife movements and multinational policies are also essential in this regard. Noticeably, it is necessary to establish and empower the international surveillance fulfills to better predict, investigate and control these infectious diseases, improve the international public health infrastructure, develop enhanced international guidelines, and recommendations to improve the international capabilities toward restriction of disease outbreaks with adequate medical and scientific resources and expertise. To predict and monitor the CCHF and Q fever, regional rather than countrywide scale cooperation is necessary. Immigration/travel also remains an important factor influencing the spread of these agents. Key words: Crimean Congo hemorrhagic fever, Q fever, Zoonoses, control strategies

  • português

    A febre hemorrágica do Congo da Crimeia (CCHF) ortonairovírus e a febre Q são infecções zoonóticas. A CCHF é a infecção viral transmitida por carrapatos dominante entre o gado, com uma séria ameaça também para os seres humanos. A ampla gama de hospedeiros e as características assintomáticas dificultam a erradicação da infecção. Além disso, a baixa dose infecciosa do vírus o tornou um agente altamente patogênico. A CCHF é reconhecida como uma ameaça à saúde pública e aos serviços de saúde pública por seu potencial epidêmico, alta taxa de letalidade (até 40%), seu potencial para surtos nosocomiais e dificuldades no tratamento, prevenção e controle. A febre Q também é uma doença grave que ameaça a saúde. O conhecimento do agente causador (Coxiella burnetii) permanece limitado até hoje.

    A taxa de CCHF e febre Q como infecções zoonóticas permaneceu alta na maioria das regiões do mundo.

    Portanto, a implementação de estratégias de controle precisas pode ajudar a evitar sua disseminação. O uso de repelentes de carrapatos, o controle dos movimentos de gado e animais selvagens e políticas multinacionais também são essenciais nesse sentido. Notavelmente, é necessário estabelecer e capacitar a vigilância internacional para melhor prever, investigar e controlar essas doenças infecciosas, melhorar a infraestrutura internacional de saúde pública, desenvolver diretrizes internacionais aprimoradas e recomendações para melhorar as capacidades internacionais de restrição de surtos de doenças com recursos e conhecimentos médicos e científicos. Para prever e monitorar a CCHF e a febre Q, é necessária uma cooperação em escala regional e não nacional. A imigração/viagens também continua a ser um fator importante que influencia a disseminação desses agentes.