La producción de conocimiento en psicología a partir de las experiencias de mujeres negras de la diáspora: Aspectos teórico-metodológicos

• Vivane Martins Cunha ^[1] ; Camila Rodrigues Francisco ^[2] ; Lisandra Espíndula Moreira ^[1]
  1. [1] Universidade Federal de Minas Gerais

     Universidade Federal de Minas Gerais

     Brasil

     
  2. [2] Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

     Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

     Brasil

     
• Localización: Quaderns de Psicología, ISSN 0211-3481, Vol. 23, Nº. 3, 2021
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • The production of knowledge in psychology from the experiences of diasporic black women: Theoretical-methodological aspects
  • A produção do conhecimento em psicologiaa partir das experiências de mulheres negras diaspóricas: Aspectos teórico-metodológicos
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• Resumen
  • English

    Based on the experiences of black women, we problematize theoretical and methodological aspects of the production of scientific knowledge in psychology, in order to face gendered rac-ism and epistemicide. We take as an analytical basis two researches in which the experiences of black diasporic women are central to understanding the dynamics of oppression. We argue against theoretical and methodological models based on a scientific rationality that produces a universalizing humanity with a Eurocentric matrix,which is based on colonized, exclusionary and genocidal notions. knowledge production. We share with the dialogue and articulation of black and decolonial voices, other possible paths for psi scientific praxis in which marginalized bodies, voices and writings act as beacons to lead quizumbas and chaos that foster criticality, creativity and new theoretical and methodological insurgencies, aiming at transform science in order to destroy its walls and build new bridges.

  • português

    Partindo das experiências de mulheres negras diaspóricas, problematizamos aspectos teórico-metodológicos da produção do conhecimento científico na psicologia, com o intuito de enfren-tar o racismo genderizado e o epistemicídio. Tomamos como base analítica os desafios vivenci-ados em duas pesquisas nas quais as experiências de mulheres negras diaspóricas foram cen-trais para a compreensão das dinâmicas de opressão. Insurgimos contra modelos teórico-metodológicos pautados em uma racionalidade científica produtora de uma humanidade uni-versalizante de matriz eurocêntrica, que se sustenta em noções colonizadas, excludentes e ge-nocidas de produção de conhecimento. Compartilhamos, a partir do diálogo e da articulação de vozes negras e decoloniais, outros caminhos possíveis para a práxis científica psi em que cor-pos, vozes e escritas marginalizadas atuam como faróis a conduzir quizumbas e caos fomenta-dores de criticidade, criatividade e novas insurgências teórico-metodológicos, visando trans-formar a ciência de modo a destruir seus muros e construir novas pontes.