A critique of the problem of empathy is elaborated based on the Selfhood (Selbstheit)’s questioning of man's mode of being in various stages of Heideggerian thought. The final analyses focus on the fundamental ontology ofSein und Zeit. However, the critique is not meant to evaluate the agreement or disagreement of Heidegger's phenomenological analyses with other phenomenological elaborations by authors who have devoted part of their work to the analysis of the problem. Rather, this critique is understood as a reconduction of the act of conceiving other people's experiences to the fundamental experience of coexistence and original understanding of the other. On focus will be the existential being-with and the phenomenon of being-one-with-the-other.
Elabora-se uma crítica ao problema da empatia, tendo por base a pergunta pela ipseidade (Selbstheit) do modo ser do homem em diversas etapas do pensamento do pensamento heideggeriano. Concentram-se as análises finais na ontologia fundamental de Sein und Zeit. Contudo, a crítica não tem o sentido de avaliar as concordâncias ou discordâncias das análises fenomenológicas de Heidegger com outras elaborações fenomenológicas de autores que dedicaram parte de sua obra à análise do problema. Antes, entende-se a crítica como recondução do ato de conceber as vivências alheias à experiência fundamental da coexistência e compreensão originária do outro. Em foco, estará o existencial ser-com e o fenômeno do ser-um-com-o-outro.
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