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Resumen de A decomposição dos vividos (erlebnis) e os pressupostos das aparições

Rudinei Cogo Moor

  • English

    The phenomenological method makes possible the decomposition of experiences and shows what is most characteristic of their appearances:the meaning they all bear, intertwined by intentional moments and unintentional presuppositions, referred to the transcendental subject. For Husserl, every effort to describe these unintended presuppositions of the appearances requires an explicitness of the consciousness as areference point for all objectivity and appearance. This present paper seeks to point to the relevance of hyletic presuppositions and passivity in elucidating conscious life. In Ideias I, Husserl leaves the discussions about the hyléopen, in order to address the functionalities of the noeses, considered as the richest investigations in the field of the constitutive activities of consciousness. On the other hand, he emphasizes that the subject only has this authentic freedom to take an active position, because he has a passivebasis of receptivityand affectivityby which the experiences of life are constituted, filling in “the things” that are given to it. Passivity provides the material for activities, developing through associations rooted in the life ofconsciousness, both subjective and intersubjective.

  • português

    O método fenomenológico torna possível a decomposição dos vividos e mostra o que é mais próprio de suas aparições: o sentido que todas carregam, entrelaçadas por momentos intencionais e pressupostos não-intencionais, referidas ao sujeito transcendental. Para Husserl, todo esforço em descrever esses pressupostos não-intencionais das aparições requer uma explicitação da consciência, como ponto de referência de toda objetividade e aparecimento. O presente artigo procura apontar para a relevância dos pressupostos hiléticos e da passividade na elucidação da vida consciente. Na obra Ideias I, Husserl deixa as discussões sobre a hyléem aberto, para direcionar-se às funcionalidades das noeses, consideradas como investigações mais ricas no campo das atividades constitutivas da consciência.Por outro lado, destaca que o sujeito só tem esta autêntica liberdade de tomada de posição ativa, porque possui uma base passiva de receptividade e afetividade pela qual as experiências da vida se constituem, preenchendo-se “das coisas” que se doam a ele.A passividade fornece a matéria para as atividades, desenvolvendo-se por meio de associações enraizadas na vida da consciência, tanto subjetiva quanto intersubjetiva.


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