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How to measure a quale

    1. [1] Universidade de São Paulo

      Universidade de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Sofia, ISSN-e 2317-2339, Vol. 8, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Filosofia da Mente e da Linguagem), págs. 187-198
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Como medir um quale
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      De acordo com a tese do encéfalo colorido (ou fisicismo qualitativo), os dados dos sentidos ou qualia são qualidades fisicoquímicas reais, localizados no encéfalo, possivelmente em um local específico. Nossa hipótese é de que as sedes da consciência fenomênica têm uma estrutura e uma materialidade. De acordo com a visão proposta, um quale cromático emerge quando um certo píxel cromático do sensório visual (a hipotética “tela” visual subjetiva, ou teatro cartesiano, com sua materialidade específica ) é alimentado com um certo padrão de espículas; uma mudança neste padrão rapidamente altera a cor que é gerada subjetivamente. Como se poderia medir qualia cromáticos? Em princípio, com técnicas nanoscópicas, poder-se-ia capturar todos os padrões que caem no sensório, e transmitir a informação para outro meio. Mas isso não captura os qualia. Porém, se os padrões caírem em um tecido da mesma espécie, tipicamente dentro do encéfalo de outra pessoa, então esta outra pessoa teria aproximadamente a mesma experiência subjetiva que a primeira. Este modelo é usado para explorer duas situações diferentes envolvendo inversão de qualia. O artigo também explora o materialismo cartesiano, e a afirmação de que o tempo e o espaço fenomênicos são idênticos a uma região do tempo e espaço físicos.

    • English

      According to the colored-brain thesis (or qualitative physicalism), sense data or qualia are real physical-chemical qualities, located inside the brain, possibly at a specific locus. Our hypothesis is that the seats of phenomenal consciousness have a structure and a materiality. According to the proposed view, a chromatic quale emerges when a certain pixel of the visual sensorium (the hypothetical subjective visual “screen”, or Cartesian theater, with its specific materiality ω) is fed with a certain pattern Σ of spikes; a change in this pattern quickly changes the color that is subjectively generated. How could one manage to measure chromatic qualia? In principle, with nanoscopical techniques, one could capture all the patterns that fall on the sensorium, and transmit the information to other media. But this does not capture the qualia. However, if the patterns are made to fall on a tissue of the same kind, typically inside another person’s brain, this other person will have roughly the same subjective experience as the first person. The model is used to explore two different situations involving qualia inversion. The paper also explores Cartesian materialism, and the claim that phenomenal time and space are identical to a region of physical time and space.


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