Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


The obscure content of hallucination

    1. [1] Universidade Federal de São João Del Rei
  • Localización: Sofia, ISSN-e 2317-2339, Vol. 8, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Filosofia da Mente e da Linguagem), págs. 30-53
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • O obscuro conteúdo da alucinação
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Michael Tye (2009) proposed a way of understanding the content of hallucinatory experiences. Somewhat independently, Mark Johnston (2004) provided us with elements to think about the content of hallucination. In this paper, their views are compared and evaluated. Both their theories present intricate combinations of conjunctivist and disjunctivist strategies to account for perceptual content. An alternative view (called “the epistemic conception of hallucination”), which develops a radically disjunctivist account, is considered and rejected. Finally, the paper raises some metaphysical difficulties that seem to threaten any conjunctivist theory and to lead the debate to a dilemma: strong disjunctivists cannot explain the subjective indistinguishability between veridical and hallucinatory experiences, whereas conjunctivists cannot explain what veridical and hallucinatory experiences have in common. This dilemma is left here as an open challenge.

    • português

      Michael Tye (2009) propôs uma forma de compreender o conteúdo das experiências alucinatórias. Mark Johnston (2004), por vias um tanto independentes, ofereceu também elementos que nos ajudam a compreender o conteúdo das alucinações. As teorias desses dois filósofos são comparadas e avaliadas nesse artigo. Ambas combinam abordagens conjuntivistas e disjuntivistas do conteúdo perceptivo. Uma teoria alternativa, chamada de “concepção epistêmica da alucinação”, que defende uma abordagem radicalmente disjuntivista, é considerada e rejeitada. Por fim, o artigo levanta algumas dificuldades metafísicas que parecem ameaçar qualquer teoria conjuntivista e levar o debate para um dilema: os disjuntivistas radicais não conseguem explicar a indistinção subjetiva entre a percepção verídica e a experiência alucinatória, e os conjuntivistas não conseguem explicar o que a percepção verídica e a alucinação têm em comum. Esse dilema é deixado aqui como uma questão aberta.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno