Innovar o fracasar: claves para pensar una nueva institucionalización de los aprendizajes en la escuela del siglo XXI

• Cristina Rafaela Ricci ^[1]
  1. [1] Centro de Investigación en Psicopedagogía e Investigaciones Psicopedagógicas (CIPsp) Buenos Aires
• Localización: Innovaciones educativas, ISSN-e 2215-4132, ISSN 1022-9825, Vol. 23, Nº. 34, 2021 (Ejemplar dedicado a: Reflexiones y experiencias educativas para la innovación.), págs. 52-69
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Inovar ou fracassar: chaves para pensar uma nova institucionalização dos aprendizados na escola do Século XXI
  • Innovate or fail: keys to think about a new institutionalization of learning in the 21st century school
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• Resumen
  • español

    Este ensayo partió de las preguntas: ¿qué hacer para que lo que ocurra en las aulas tenga algún senti-do? y ¿qué hacer hoy con la escuela moderna? Estas preguntas cobran valor y urgencia, no solo en el contexto de pandemia por el virus responsable de la COVID-19, la cual ha dejado al descubierto fragilidades y potencialidades de las sociedades, estados, sistemas escolares y educativos; sino también en las primeras décadas del siglo XXI, frente al agotamiento de la escolarización masiva propia de la Modernidad en los siglos XIX y XX.En el confinamiento y el aislamiento preventivo, obligatorio o sugerido en esta pandemia se ha vivenciado y evidenciado detrás de las pantallas el estallido -como suele ocurrir en no pocas aulas- de quejas y reclamos de la niñez, la juventud y las personas adultas, sintetizados en la pregunta: ‘¿para qué me sirve esto?’, en relación con las prácticas de enseñanza y los contenidos escolares. El objetivo general de este ensayo es aportar elementos conceptuales que permitan pensar otros formatos escolares y el diseño de aulas y clases en los cuales los apren-dizajes y la enseñanza cobren nuevo sentido para el estudiantado y la construcción de otro sujeto pedagógico.Desde la perspectiva histórica, la psicología social, la pedagógica, la didáctica y la psicopedagógica, el análisis presentado permite concluir que no se trata de ‘romper’ con la escuela actual, sino que desde lo existente resulta necesario y posible instituir un movimiento sinérgico cambio-innovación toda vez que se conserve lo valioso de la enseñanza y se institucionalice otra concepción de aprendizaje

  • English

    This essay is based on the following questions: what to do, so that what happens in the classrooms makes any sense? And, what to do today with the modern school? These questions take on value and urgency, not only in the context of the pandemic caused by the virus responsible for COVID-19, which has exposed the weaknesses and potential of societies, states, school and education systems but in addition, in the first decades of the XXI century, in the face of the exhaustion of the massive schooling typical of Modernism in the XIX and XX centuries.In the confinement and preventive isolation, mandatory or suggested in this pandemic, the outbreak has been experienced and evidenced behind the screens –as it usually happens in many classrooms– of complaints and claims from children, youth and adults, synthesized in the question: ‘what is this for?’, with regard to teaching practices and school content. The general objective of this essay is to provide conceptual elements that allow us to think about other school formats and the design of classrooms and classes in which learning and teaching take on new meaning for the student body and the construction of another pedagogical subject. From the historical perspective, regarding social psychology, and pedagogical, didactic and psycho-pedagogical psychology, the analysis presented allows to conclude that it is not a question of ‘breaking’ with the current school. However, based on what exists, it is necessary and possible to institute a synergistic movement of change-innovation whenever the value of teaching is preserved and another conception of learning is institutionalized

  • português

    Este ensaio surgiu das perguntas: o que fazer para que o que acontece nas aulas faça sentido? E, o que fazer hoje com a escola moderna? Estas perguntas adquirem valor e urgência, não só no contexto da pandemia pelo vírus responsável pelo COVID-19, situação que evidencia não só as fraquezas bem como as potencialidades das sociedades, estados, sistemas escolares e educacionais, senão que também as nas primeiras décadas do século XXI perante o depauperamento da educação massiva dos séculos XIX e XX.Diante do confinamento e isolamento de caráter preventivo, obrigatório ou recomendado durante esta pandemia tem-se vivenciado e demonstrado que detrás das telas – como acontece em muitas das aulas- se deu uma explosão de queixas e reclamos por parte das crianças, jovens e adultos sintetizada na pergunta: tudo isto serve para quê? Pergunta que faz referência às práticas de ensino e aos conteúdos escolares. O objetivo geral deste ensaio é contribuir com elementos conceituais que permitam pensar outros tipos de formatos escolares e de planejamento das aulas e lições nas quais os aprendizados e o ensino ganhem um novo sentido para os estudantes na construção de outro sujeito pedagógico. Desde uma perspectiva histórica, psicossocial, pedagógica, didática e psicopedagógica, a análise apresentada permite concluir que não se trata apenas de “romper” com a escola atual, senão que a partir do que existe é necessário e possível instituir um movimento sinérgico de mudança-inovação desde que o valor do ensino seja preservado e outra concepção de aprendizagem seja institucionalizada