Adolf Loos -Teodoro Adorno y la Estética Moderna

• Mangia Guerrero, Eugenio ^[1]
  1. [1] Pontificia Universidad Católica del Ecuador

     Pontificia Universidad Católica del Ecuador

     Quito, Ecuador

     
• Localización: Index, revista de arte contemporáneo, ISSN 1390-4825, ISSN-e 2477-9199, Vol. 7, Nº. 13, 2022 (Ejemplar dedicado a: NUM. 13), págs. 29-47
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Adolf Loos -Teodoro Adorno e a estética moderna
  • Adolf Loos - Theodor Adorno and the Modern Aesthetic
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• Resumen
  • español

    Como crítico cultural, Loos es recordado principalmente por su crítica despectiva del ornamento en el ensayo de 1910 "Ornament und Verbrechen" (Ornamento y Delito). Loos sostuvo que el ornamento enmascara fundamentalmente la autenticidad y la integridad de la arquitectura; por lo tanto, concluyó que "Sólo una parte muy pequeña de la arquitectura pertenece al arte: la tumba y el monumento. Todo lo demás que cumpla una función debe ser excluido del dominio del arte". Como corolario de esta posición, Loos se dio cuenta de la conclusión radical de que el arte existe fuera de la cultura, mientras que la arquitectura está arraigada en la cultura. Irónicamente, Adorno en su conferencia "Funcionalismo hoy" ('Funktionalismus Heute') que fue presentada a los herederos intelectuales de la misma Deutsche Werkbund, que fue objeto del desprecio de Loos más de medio siglo antes. Su discurso a este grupo fue esencialmente una crítica sobre la empobrecida calidad de la construcción alemana; que prescindía de cualidades estéticas para servir a una agenda funcionalista expedita.

  • English

    As a cultural critic, Loos is mostly remembered for his contemptuous critique of ornament in the 1910 essay “Ornament und Verbrechen” ( ). Loos believed that ornament fundamentally masks the authenticity and integrity of architecture; therefore, he concluded that “Only a very small part of architecture belongs to art: the tomb and the monument. Everything else that fulfills a function is to be excluded from the domain of art.” As a corollary to this position, Loos realized the radical conclusion that art exists outside of culture whereas architecture is rooted in culture. Ironically, Adorno in his lecture “Functionalism Today” (‘Funktionalismus Heute’) that was given to the intellectual heirs of the same Deutsche Werkbund, which was the object of Loos’ contempt more than half a century earlier. His discourse to this group was essentially a critique on the impoverished quality of German building; and how it dispensed with aesthetic qualities to serve an expedient functionalist agenda.

     

  • português

    Como crítico cultural, Loos é lembrado principalmente por sua crítica depreciativa ao ornamento no ensaio de 1910 "Ornament und Verbrechen" (Ornament and Crime). Loos argumentou que o ornamento mascara fundamentalmente a autenticidade e a integridade da arquitetura; assim, ele concluiu que "Somente uma parte muito pequena da arquitetura pertence à arte: o túmulo e o monumento. Tudo o mais que cumpre uma função deve ser excluído do domínio da arte". Como corolário dessa posição, Loos percebeu a conclusão radical de que a arte existe fora da cultura, enquanto a arquitetura está inserida na cultura. Ironicamente, Adorno em sua palestra "Funcionalismo Hoje" ('Funktionalismus Heute') que foi apresentada aos herdeiros intelectuais da mesma Deutsche Werkbund, que havia sido objeto de desprezo de Loos mais de meio século antes. Seu discurso para esse grupo foi essencialmente uma crítica à qualidade empobrecida da construção alemã; que dispensou qualidades estéticas para servir a uma agenda funcionalista expedita.