Miradas que importan: representaciones mediáticas de la población trans en Colombia y Venezuela

• Néstor David Polo ^[1]
  1. [1] Pontífica Universidad Javeriana

     Pontífica Universidad Javeriana

     Colombia

     
• Localización: Signo y pensamiento, ISSN 0120-4823, Vol. 40, Nº. 79, 2021
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Views that matter: media representations of the trans population in Colombia and Venezuela
  • Visões que importam: representações midiáticas da população trans na Colômbia e na Venezuela
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• Resumen
  • español

    El texto tiene como centro articulador la relación representación-cuerpo-autoimagen desde una perspectiva biopolítica. Retoma los fundamentos de autores como Foucault y Butler sobre la identidad como una construcción simbólica y performativamente configurada, pero los cruza con un enfoque interseccional y decolonial. Es decir, contextualiza la perspectiva queer en América Latina, y reconoce el término trans como algo foráneo, que en Colombia y Venezuela está, además, atravesado por unas relaciones hegemónicas de raza, etnia y clase social.

  • English

    The articulating core herein is the relationship representation-body-self-image from a biopolitical perspective. It elaborates on the foundations of authors such as Foucault and Butler on identity as a symbolic and performatively shaped construction, but crosses them with an intersectional and decolonial approach. In other words, it contextualizes the queer perspective in Latin America, and recognizes the term trans as something foreign, which in Colombia and Venezuela is also crossed by hegemonic relations of race, ethnicity and social class.

  • português

    O texto tem como centro articulador a relação representação-corpo-autoimagem desde uma perspectiva biopolítica. Retoma os fundamentos de autores como Foucault e Butler sobre a identidade como construção simbólica e performativamente configurada, pero cruza-os com um enfoque interseccional e decolonial. Ou seja, contextualiza a perspectiva queer na América Latina e reconhece o término trans como algo forâneo, que na Colômbia e na Venezuela está, além, atravessado por relações hegemônicas de raça, etnia e classe social.