Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Justicia Social en Saberes y Haceres de la Evaluación Educativa en Contexto Mapuce

Miguel Del Pino, Katerin Elizabeth Arias Ortega, Gerardo Muñoz

  • español

    En Chile la evaluación es un tema controversial y complejo, que a la fecha suma diversas críticas producto de su lógica de homogeneización educativa. Una de las críticas surge de los pueblos indígenas, quienes luchan por una evaluación con mayor justicia social. El presente estudio tuvo como objetivos: 1. Identificar los ámbitos de justicia/injusticia de la evaluación educativa en contexto indígena mapuce y 2. Reconocer los saberes y haceres que las personas incorporan en el trabajo de aula para la evaluación en contexto indígena mapuce. Se desarrolló una investigación participativa con el enfoque dialógico-kishu kimkelay ta che, con la conformación de dos comunidades de investigación ubicadas en la Región de La Araucanía, una bafkehce y la otra pewenche, donde se trabajó con procedimientos como el diálogo colectivo y la conversación dialógica. La validación de los conocimientos producidos se realizó mediante az kintun. Los resultados dan cuenta de ámbitos de justicia/injusticia relacionados a los enfoques de reconocimiento y paridad de participación, como saberes y haceres mapuce que las personas logran incorporar y desarrollar en la evaluación escolar. Las principales conclusiones apuntan al desafío de establecer como núcleo normativo una evaluación para el desarrollo de la justicia social en contextos indígenas.

  • English

    In Chile, evaluation is a controversial and complex issue, which to date adds various criticisms as a result of its logic of educational homogenization. One of the criticisms comes from the indigenous peoples, who fight for an evaluation with greater social justice. The present study had the following objectives: 1. To identify the areas of justice/injustice of educational evaluation in the Mapuce indigenous context and 2. To recognize the knowledge and actions that people incorporate in the classroom work for the evaluation in the Mapuce indigenous context. Participatory research was developed with the dialogic approach-kishu kimkelay ta che, with the formation of two research communities located in the Region of La Araucanía, one bafkehce and the other pewenche, where procedures such as collective dialogue and dialogical conversation were worked on. The validation of the knowledge produced was carried out using az kintun. The results show areas of justice/injustice related to the approaches of recognition and parity of participation, such as Mapuce knowledge and actions that people manage to incorporate and develop in school evaluation. The main conclusions point to the challenge of establishing an evaluation for the development of social justice in indigenous contexts as a normative core.

  • português

    A avaliação é um tema polêmico e complexo no Chile, pelo fato de que até hoje agrega várias críticas associadas à homogeneização educacional. Uma das críticas mais fortes vem dos povos indígenas, que lutam por uma avaliação com maior justiça social. O presente estudo teve como questões: Quais são as áreas de justiça / injustiça que as pessoas identificam a partir da avaliação educacional em contexto indígena? e Quais são os conhecimentos e ações que as pessoas conseguem incorporar à sala de aula para o trabalho de avaliação? Trabalhamos com a abordagem dialógica-kishu kimkelay ta che com duas comunidades de pesquisa Mapuce, com procedimentos como o diálogo coletivo e a conversa dialógica. Os resultados revelam áreas de justiça / injustiça relacionadas com as abordagens de reconhecimento recíproco e paridade de participação, bem como identificam conhecimentos e ações Mapuce que conseguem desenvolver na avaliação escolar. As principais conclusões apontam para o desafio de estabelecer como núcleo normativo uma avaliação para o desenvolvimento da justiça social para os contextos indígenas.

      A avaliação é um tema polêmico e complexo no Chile, pelo fato de que até hoje agrega várias críticas associadas à homogeneização educacional. Uma das críticas mais fortes vem dos povos indígenas, que lutam por uma avaliação com maior justiça social. O presente estudo teve como questões: Quais são as áreas de justiça / injustiça que as pessoas identificam a partir da avaliação educacional em contexto indígena? e Quais são os conhecimentos e ações que as pessoas conseguem incorporar à sala de aula para o trabalho de avaliação? Trabalhamos com a abordagem dialógica-kishu kimkelay ta che com duas comunidades de pesquisa Mapuce, com procedimentos como o diálogo coletivo e a conversa dialógica. Os resultados revelam áreas de justiça / injustiça relacionadas com as abordagens de reconhecimento recíproco e paridade de participação, bem como identificam conhecimentos e ações Mapuce que conseguem desenvolver na avaliação escolar. As principais conclusões apontam para o desafio de estabelecer como núcleo normativo uma avaliação para o desenvolvimento da justiça social para os contextos indígenas.

             


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus