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Resumen de O desafio da individualidade na Teoria da Atividade Histórico-Cultural: dialética “coletividual” a partir de um posicionamento ativista transformador

Anna Stetsenko

  • español

    Al abordar el desafío persistente de integrar totalmente las dimensiones individuales y la subjetividad humana dentro de la Teoría de la Actividad Histórico-Cultural, este artículo sugiere varias etapas para revisar su núcleo ontoepistemológico en un enfoque expansivo denominado postura activista transformadora. Este enfoque delinea la sutil dialéctica de los planos individuales y colectivos de la praxis humana, en la que cada individuo es moldeado por la historia colectiva y por prácticas colaborativas mientras que, al mismo tiempo, los moldea y los percibe por medio de la contribución a su colectivo, para su materialidad colectiva y dinámica, yendo más allá del statu quo. Al capitalizar a las personas siempre trascendiendo lo que existen en el “aquí y ahora”, de forma no adaptativa, con base en un compromiso y una visión de cómo “debería ser” el mundo, la subjetividad individual es reivindicada, en sí misma, como un proceso material-discursivo totalmente social y encorpado. La subjetividad individual y la agencia ganan estatus al contribuir a los cambios en las prácticas “colectividual” como la ontoepistemología primaria de un dominio unitario que es, al mismo tiempo, individual y social/colectivo.

  • English

    In addressing the persistent challenge of fully integrating individual dimensions and human subjectivity within the cultural-historical activity theory, this paper suggests several steps to revise its core onto-epistemology in an expansive approach termed the transformative activist stance. This approach outlines the subtle dialectics of individual and collective planes of human praxis whereby each individual is shaped by collective history and collaborative practices while at the same time shaping and realizing them through contributing to their collective, dynamic materiality in moving beyond the status quo. In capitalizing on people always transcending what exists in ‘the here and now,’ in a non-adaptive fashion, based in a commitment and vision to how the world “ought to be,” the individual subjectivity is reclaimed as itself a fully social, embodied, material-discursive process. Individual subjectivity and agency gain status through contributing to changes in “collectividual” practices as the primary onto-epistemology of a unitary realm that is individual and social/collective at the same time.

  • português

    Ao abordar o desafio persistente de integrar totalmente as dimensões individuais e a subjetividade humana dentro da Teoria da Atividade Histórico-Cultural, este artigo sugere várias etapas para revisar seu núcleo ontoepistemológico em uma abordagem expansiva denominada posicionamento ativista transformador. Essa abordagem delineia a dialética sutil dos planos individuais e coletivos da práxis humana, em que cada indivíduo é moldado pela história coletiva e por práticas colaborativas enquanto, ao mesmo tempo, os molda e os percebe por meio da contribuição para sua materialidade coletiva e dinâmica, indo além do status quo. Ao capitalizar as pessoas sempre transcendendo o que existe no “aqui e agora”, de forma não adaptativa, com base em um compromisso e visão de como o mundo “deveria ser”, a subjetividade individual é reivindicada, em si própria, como um processo material-discursivo totalmente social e corporificado. A subjetividade individual e a agência ganham status ao contribuir para mudanças nas práticas “coletividual” como a ontoepistemologia primária de um domínio unitário que é ao mesmo tempo individual e social/coletivo.


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