Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de “Ninguém solta a mão de ninguém”: conectados/as em rede, resistimos

Danilo Araujo de Oliveira, Anderson Ferrari, Nathalye Nallon Machado

  • español

    Este artículo parte de dos aspectos de la actualidad que nos llaman la atención. El primero trata de la renovación e inventiva de las resistencias en un medio al escenario de amenazas a las conquistas democráticas y a las relaciones de género. En el encuentro con ese primero, el segundo aspecto es la organización y movilización de las mujeres en la internet por medio del ciberactivismo. Para desarrollar nuestros análisis partimos de la formación de grupo que se organizó durante las elecciones presidenciales de 2018, o Grupo Mujeres Unidas contra Bolsonaro, para problematizar el ciberactivismo como lucha por la existencia en el tiempo presente. Como perspectiva teórico- metodológica, asumimos las provocaciones de Michel Foucault para pensar en las resistencias y las biopolíticas como categorías de análisis. Como conclusión, podemos decir que el ciberactivismo de las mujeres refuerza el aspecto positivo del poder en la perspectiva foucaultiana, de modo a renovar el femenino y el feminismo como resultado de negociación capaz de producir otras formas de ser y de estar en el mundo.

  • English

    This paper is based on two topical aspects that call us attention. The first concerns the renewal and inventiveness of resistances amid the scenario of threats to democratic achievements and gender relations. In the encounter with this first aspect, the second one is the organization and mobilization of women on the Internet through cyber-activism. In order to develop our analysis, we start with the formation of the group that was organized during the presidential elections of 2018, the United Women Group against Bolsonaro, to problematize cyber-activism as a struggle for existence in the present time. As a theoretical and methodological perspective, we assume the provocations of Michel Foucault to think of resistances and biopolitics as categories of analysis. As a conclusion we can say that women’s cyber-activism reinforces the positive aspect of power in the Foucaultian perspective, renewing the feminine and feminism as a result of negotiation capable of producing other forms of being and being in the world.

  • português

    Este artigo parte de dois aspectos da atualidade que nos chamam atenção. O primeiro diz da renovação e da inventividade das resistências em meio ao cenário de ameaças às conquistas democráticas e às relações de gênero. No encontro com esse primeiro, o segundo aspecto é a organização e a mobilização das mulheres na internet por meio do ciberativismo. Para desenvolver nossas análises, partimos da formação do grupo que se organizou durante as eleições presidenciais de 2018, o Grupo Mulheres Unidas contra Bolsonaro, para problematizar o ciberativismo como luta pela existência no tempo presente. Como perspectiva teórico-metodológica, assumimos as provocações de Michel Foucault para pensar as resistências e as biopolíticas como categorias de análise. Como conclusão, podemos dizer que o ciberativismo das mulheres reforça o aspecto positivo do poder na perspectiva foucaultiana, de modo a renovar o feminino e o feminismo como resultado de negociação capaz de produzir outras formas de ser e de estar no mundo.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus