Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Percepciones médicas sobre la atención en el final de la vida en pacientes oncológicos

    1. [1] Pontífica Universidad Javeriana

      Pontífica Universidad Javeriana

      Colombia

    2. [2] Universidad del Cauca

      Universidad del Cauca

      Colombia

    3. [3] Instituto Nacional de Cancerología, Colombia
    4. [4] Centro Javeriano de Oncología, Colombia
  • Localización: Revista Gerencia y Políticas de Salud, ISSN-e 2500-6177, ISSN 1657-7027, Nº. 21, 2022
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Percepções médicas sobre os cuidados no final da vida em pacientes oncológicos
    • Medical Perceptions of End-Of-Life Care for Cancer Patients
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El objetivo de este estudio fue describir las percepciones de médicos sobre la atención durante el final de la vida en pacientes oncológicos en tres hospitales de mediana y alta complejidad en Popayán y Bogotá en 2019 y 2020. Se utilizó un diseño de corte transversal descriptivo que consistió en aplicar a médicos un cuestionario auto administrado que mide la percepción de los médicos sobre la atención de fin de vida prestada a pacientes oncológicos durante su último mes de vida. Se identificó el fallecimiento de 341 pacientes y se obtuvieron 261 respuestas de sus médicos tratantes (tasa de respuesta 76,7%). El 70% de los médicos consideró que la muerte no fue consecuencia de intervenciones médicas y el 85% clasificó las estrategias terapéuticas como paliación sintomática. En 87% de los casos los médicos indicaron sentirse tranquilos con respecto a la atención médica brindada durante el proceso de fin de vida de los pacientes. El 48% y el 73% manifestó que no hablaron con los familiares y pacientes respectivamente sobre la posibilidad de acelerar el final de la vida como resultado de las intervenciones o no intervenciones. En conclusión, existe interés médico por el fin de vida de los pacientes oncológicos y tranquilidad con la atención médica brindada. La baja comunicación con el paciente o sus familiares durante este periodo puede ser un área de gran mejoramiento.

    • English

      This study aimed to describe perceptions of end-of-life care of cancer patients among physicians in three medium and high-complexity hospitals in Popayán and Bogotá in 2019-2020. We used a cross-sectional design, which consisted of applying a self-administered questionnaire to physicians that measure physicians' perception of end-of-life care provided to cancer patients during their last month of life. We identified 341 patient deaths and 261 responses were obtained from their treating physicians (response rate 76.7%). In seventy percent of cases, the physicians considered that death was not a consequence of medical interventions and 85% classified the applied therapeutic strategies as symptomatic palliation. In 87% of cases, the physicians indicated to be at ease with regards to the medical care provided during the end-of-life process. Forty-eight and 73 percent stated that they did not speak with family members or patients respectively, regarding the possibility of hastening the end-of-life as a potential consequence of the interventions or no interventions. In conclusion, physicians have an interest in the end-of-life care of cancer patients and are generally at ease with the medical care provided. The poor level of communication with patients or with their family members during this period can be an area of ​​great improvement.

    • português

      Resumo: Objetivo. Descrever as percepções de médicos sobre os cuidados no final da vida (CFV) em pacientes oncológicos em três hospitais de média e alta complexidade em Popayán e Bogotá em 2019 e 2020.

      Método. Foi utilizado um plano metodológico transversal descritivo que consistiu na aplicação de um questionário autoaplicável aos médicos que mede a percepção dos médicos sobre os CFV fornecidos aos pacientes oncológicos durante o último mês de vida.

      Resultados. Foi identificado o falecimento de 341 pacientes e 261 respostas foram obtidas de seus médicos responsáveis pelo tratamento (taxa de resposta de 76,7%). 70% dos médicos consideraram que a morte não foi consequência de intervenções médicas e 85% classificaram as estratégias terapêuticas como paliação sintomática. Em 87% dos casos, os médicos indicaram que se sentiam confortáveis em relação aos CFV dados aos pacientes. 48% e 73% dos médicos afirmaram não falar com familiares ou pacientes, respectivamente, sobre a possibilidade de acelerar o final da vida em decorrência das intervenções ou não intervenções.

      Conclusões. Os médicos estão muito interessados no final da vida e nos CFV em pacientes oncológicos. Os médicos se sentem confortáveis com o atendimento médico prestado. A baixa comunicação com o paciente ou seus familiares durante esse período pode ser uma área de grande melhoria.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno