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La inviabilidad financiera de las Entidades Promotoras de Salud (EPS) en Colombia, 2008 y 2019

    1. [1] Universidad de Bogotá Jorge Tadeo Lozano

      Universidad de Bogotá Jorge Tadeo Lozano

      Colombia

    2. [2] Universidad Externado de Colombia

      Universidad Externado de Colombia

      Colombia

    3. [3] Pontífica Universidad Javeriana

      Pontífica Universidad Javeriana

      Colombia

  • Localización: Revista Gerencia y Políticas de Salud, ISSN-e 2500-6177, ISSN 1657-7027, Nº. 21, 2022
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A inviabilidade financeira das Instituições Promotoras da Saúde na Colômbia, 2008 e 2019
    • The Financial Infeasibility of Health Promoting Entities (EPS) in Colombia, 2008 and 2019
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Ante la generalizada inviabilidad financiera de las Entidades Promotoras de Salud (EPS), se buscó brindar elementos de política pública en materia regulatoria, relacionados con la permanencia y estabilidad de las EPS del Sistema General de Seguridad Social en Salud (SGSSS). Se evaluó la situación financiera de las EPS en los años 2008 y 2019 mediante un análisis del estado de resultados, de la estructura financiera y de capital. Se evidenció un deterioro de la situación financiera de las EPS que en conjunto las hace inviables y se trataron de establecer las causas que lo originan y se generaron hipótesis sobre la permanencia de las EPS. Asimismo, se muestran fallas regulatorias que permiten la existencia de situaciones heterodoxas para el SGSSS, como son la integración vertical y un importante apalancamiento financiero con los proveedores, el cual, además de no pagar intereses, junto con prácticas de glosas y de descuentos por pronto pago, permite tener un bajo costo de la deuda. El SGSSS cuenta con una alta y progresiva participación de lo público en la que finalmente, al largo plazo, el Estado asume el riesgo al mantener una estructura financiera con patrimonio negativo que, en las condiciones actuales, no hace viable el aseguramiento en su conjunto y afecta la prestación. Esta situación amerita que se revise el alcance de lo público en el sector salud y, desde este enfoque, la arquitectura del SGSSS debido a que se pierden oportunidades de salud y bienestar para la población.

    • English

      Given the generalized financial infeasibility of the Health Promoting Entities (EPS), the aim was to provide elements of public policy in regulatory matters. Elements related to the permanence and stability of the EPS of the General System of Social Security in Health. The financial situation of the EPS in the years 2008 and 2019 was evaluated through an analysis of the income statement, the financial and capital structure. Likewise, regulatory failures that allow the existence of heterodox situations for the General System of Social Security in Health are shown. Some of them are vertical integration and significant financial leverage with suppliers, in which not paying interest along with practices of glosses and discounts for early payment, allow to have a low cost of debt. The General System of Social Security in Health has a high and progressive participation in which, finally, in the long term, the State assumes the risk by maintaining a financial structure with negative equity that, under current conditions, does not make insurance viable as a whole and affects performance. This situation warrants a review of the scope of the public sector in the health sector and, from this approach, the architecture of the General System of Social Security in Health because health and well-being opportunities for the population are lost.

    • português

      Diante da generalizada inviabilidade financeira das instituições promotoras da saúde (EPS, em espanhol), buscou-se oferecer elementos de política pública em matéria regulatória, relacionados com a permanência e a estabilidade das EPS do Sistema Geral de Seguridade Social em Saúde (SGSSS). Foi avaliada a situação financeira da EPS em 2008 e 2019 mediante uma análise do estado de resultados, da estrutura financeira e de capital. Evidenciou-se uma deterioração da situação financeira das EPS que, em conjunto, as torna inviáveis e pretendeu-se estabelecer as causas que o originaram e geraram hipóteses sobre a permanência das EPS. Além disso, são mostradas as falhas regulatórias que permitem a existência de situações heterodoxas para o SGSSS, como são a integração vertical e uma importante alavancagem financeira com os fornecedores, o que, além de não pagar juros, junto com práticas de glosas e de descontos por pagamento antecipado, permite ter um baixo custo da dívida. O SGSSS conta com alta e progressiva participação do público na qual, finalmente, em longo prazo, o Estado assume o risco de manter uma estrutura financeira com patrimônio negativo que, nas condições atuais, não torna viável a garantia em seu conjunto e afeta a prestação. Essa situação merece que o escopo do público no setor saúde e, sob essa abordagem, a arquitetura do SGSSS sejam analisados devido a que são perdidas oportunidades de saúde e bem-estar para a população.


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