A Corporação da Lavoura, criada em 1957, foi a concretização do regime corporativo em Portugal, mais de vinte anos após o seu início. O objetivo deste artigo é explorar os efeitos desse novo organismo nas políticas agrárias, sem esquecer, a sua elite dirigente e a sua influência no cenário político. Os resultados preliminares indicam que a Corporação foi mais um órgão de consulta e ratificação das decisões governamentais. Observando a um nível setorial, houve uma maior atenção a setores mais dinâmicos e vinculados às mudanças no consumo alimentar, mas também com maior procura pelo sector industrial em expansão.
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