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Determinantes del Bienestar Subjetivo en Adultos Mexicanos durante el Primer periodo de Confinamiento por Covid-19

    1. [1] Universidad Autónoma del Estado de México

      Universidad Autónoma del Estado de México

      México

    2. [2] Universidad Nacional Autónoma de México

      Universidad Nacional Autónoma de México

      México

  • Localización: Revista Iberoamericana de Psicología, ISSN-e 2027-1786, Vol. 15, Nº. 1, 2022 (Ejemplar dedicado a: Revista Iberoamericana de Psicología), págs. 91-102
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Determinantes do bem-estar subjetivo em adultos mexicanos durante o primeiro período de confinamento por Covid-19
    • Determinants of subjective well-being in Mexican adults during the first period of confinement by Covid-19
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El confinamiento por Covid-19 tiene un impacto psicológico tanto negativo como positivo en las personas, por ello, se examinan las relaciones entre el estrés, apego, los valores culturales (individualismo-colectivismo) y la posible mediación de la resiliencia entre estas variables con el bienestar subjetivo durante la etapa inicial de pandemia en México, de marzo a mayo del 2020. Método: Con un diseño transversal de tipo correlacional participaron 287 adultos mexicanos hombres y mujeres con un rango de edad de 18 a 71 años (M= 35.16, DE= 14.14). Aplicándose en línea las escalas: estrés percibido, escala de apego, individualismo-colectivismo, resiliencia, y para bienestar subjetivo las escalas de satisfacción con la vida y de afecto positivo-negativo. Resultados: Los análisis mostraron impacto diferencial según sexo y rango de edad. Se aplicó un modelo de trayectorias el cual resultó con índices de ajuste aceptables lo que revela efectos conjuntos directos, indirectos y totales por lo que se comprueba el efecto mediador de la resiliencia. Conclusiones: es necesario dotar de habilidades para la vida para el manejo emocional que generen mayor bienestar en la población.

    • English

      Confinement by Covid-19 has both a negative and positive psychological impact on people, therefore, the relationships between stress, attachment, cultural values ​​(individualism-collectivism) and the possible mediation of resilience are examined with subjective well-being during the initial stage of the pandemic in Mexico, from March to May 2020. Method: With a cross-sectional correlational design, 287 men and women Mexican adults with an age range of 18 to 71 years (M= 35.16, SD= 14.14) participated. Applying online the scales: perceived stress, attachment scale, individualism-collectivism, resilience and for subjective well-being: the life satisfaction and positive-negative affect scales. Results: The analysis showed differential impact according to sex and age range. A path model was applied, which resulted with acceptable adjustment indices, which reveals direct, indirect and total joint effects, therefore the mediator effect of resilience is verified. Conclusions: it is necessary to provide life skills for emotional management that generate greater well-being in the population.

    • português

      O confinamento por Covid-19 tem um impacto psicológico negativo e positivo nas pessoas, portanto, as relações entre estresse, apego, valores culturais (individualismo-coletivismo) e a possível mediação de resiliência entre essas variáveis ​​são examinadas com bem-estar subjetivo durante a fase inicial da pandemia no México, de março a maio de 2020. Método: Com um desenho transversal do tipo correlacional, participaram 287 homens e mulheres mexicanos adultos com faixa etária de 18 a 71 anos (M= 35,16, SD = 14,14). Aplicando online as escalas: estresse percebido, escala de apego, individualismo-coletivismo, resiliência e para o bem-estar subjetivo as escalas de satisfação com a vida e afeto positivo-negativo. Resultados: as análises mostraram impacto diferencial de acordo com a faixa etária. Foi aplicado um modelo de trajetória, que resultou em índices de ajuste aceitáveis, que revelam efeitos conjuntos diretos, indiretos e totais, verificando assim o efeito mediador da resiliência. Conclusões: a resiliência aumenta o bem-estar subjetivo face ao stress face ao confinamento, pelo que é necessário incorporar outros fatores como estratégias de coping e verificar o possível efeito diferencial entre homens e mulheres face ao confinamento, que nos permitem compreender as capacidades e habilidades necessárias para superar as adversidades em tempos de crise


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