O artigo discute a crítica da modernidade em Hannah Arendt, observando as relações complexas entre público e privado. A intimidade e a perda do mundo comum representam, na sociedade moderna, faces de uma mesma moeda, sendo o totalitarismo sua expressão máxima. A faculdade de julgar impediria, na visão do autor, o empobrecimento do senso comum, permitindo uma reconfiguração dos espaços públicos e privado.
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