O autor analisa o turismo cultural como busca de reencontro de um sentido perdido. Assim, retoma o debate filosófico sobre as articulações entre ciência e natureza, destacando, nesses termos, diferentes abordagens no campo das ciências sociais. O turismo, efetivado como pretexto para exploração do patrimônio cultural, é percebido como instrumento para reencantar o mundo e restituir identidades, sendo uma de suas qualidades o reconhecimento do outro no que este tem de particular ou comum.
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