Baseada em experiência pessoal, a autora analisa relações entre prática acadêmica e prática política, tomando como referência a instituição Greenpeace. O enfrentamento de problemas ambientais, através de campanhas estratégicas (o uso da água, a sobrevivência das baleias, a produção de transgênicos etc.), aponta a necessidade de atuação do antropólogo como uma espécie de tradutor cultural – um profissional com valores que relacionam rigor científico e compromisso político.
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