O artigo tem como ponto de partida uma reflexão sobre a intersubjetividade simbólica como fundamento das interações sociais. Analisa a comunicação na sociedade do espetáculo e sua capacidade de escamotear desigualdades sociais, criando o afastamento entre produção e recepção de bens simbólicos. Nesse contexto emergem formas ostensivas e efêmeras de produção e difusão de informações. Na perspectiva de superar os significados localizados da comunicação impõe-se a necessidade de retomar o pensamento crítico e universal como base da reflexão ética e percepção da economia sob a ótica dos direitos humanos.
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