Neste artigo, a autora chama atenção para expectativas do campo feminista, de instituições que representam o Estado e de um grupo de vítimas, no que concerne ao desenvolvimento das políticas de combate à 'violência conjugal'. Para tanto, baseia-se em pesquisa realizada, em 2006, em uma Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM). Problematiza a discussão em torno de variadas formas de expressão e compreensão do 'violência conjugal', ao cotejar uma parte do conteúdo do material da DEAM com observações de campo, realizadas em uma instituição que atende mulheres vítimas de violência, nomeada Centro Integrado de Atendimento à Mulher (CIAM).
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