Exercício de análise que pretende explorar um novo olhar sobre práticas e representações políticas que se fundam na violência colonial. Aborda situações nas quais ações voltadas para a efetivação e direitos de cidadania configuram-se em expressões de violência. Toma como campo empírico ações de educação e saúde indigenistas, procurando pensá-las a partir da noção de cofonialidadedo poder (Quijano 2005). A reflexão toma como parâmetro a perspectiva desenvolvida por Edgar Londa (2005), referente à naturalização das relações sociais numa ordem liberal que se pretende a desejável e única possível.
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