O artigo se propõe a analisar a luta por direitos no Brasil contemporâneo e sua materialização em políticas sociais. Para a autora, estas se constituem em um espaço privilegiado de ação política no redesenho do Estado, estabelecendo um vínculo entre conflitos, demandas por direitos e busca de alternativas de emancipação. Questiona, ainda, as possibilidades do sistema do capital incluir o excedente de mão-de-obra (as populações “supérfluas”) e o potencial emancipatório das políticas sociais.
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