O artigo destaca a relação vigente no domínio das políticas urbanas e das políticas culturais locais, polarizadas entre a atuação em rede e a capacidade de inovação. As redes associam-se também à iconiCidade, conceito que permite justapor linguisticamente a ideia de ícone e de cidade, dando conta de um outro fenómeno referente ao jogo da concorrência entre urbes. A dimensão personificada e essencializada de cidade faz com que os espaços urbanos congreguem, cada vez mais, dinâmicas concebidas e operacionalizadas para alimentar conceitos de desenvolvimento que se apresentam sob a forma de rede.
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